A "política dos manifestos"
inspira-me a mesma confiança dos conselhos nutritivos dos médicos: o azeite, que nos anos 70 era péssimo, nos anos 90 já salva vidas; a sardinha, que nos anos 80 só fazia mal, agora só faz bem. Da mesma forma os Economistas, Financeiros e outros quejandos parecem não se conseguir decidir. Ora vêm defender infraestruturas e investimento público como a única forma de relançar a economia e disparar para outro patamar de desenvolvimento, ora o vêm apontar como o Demónio descido á terra.
Revisibilidade razoavel, ou defesa de outros interesses? Entre uma coisa e outra estará a credibilidade destas profissões.
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