(des)Carrilhados
O que se passou ontem no "salão" que a Madame Campos Ferreira organiza, às segundas, na RTP não me surpreendeu. Carrilho foi igual a ele próprio, Rangel não conseguiu disfarçar o incómodo de alguém que acorda para o bem muito tarde, Pacheco Pereira e o seu tradicional hauteur não chegaram para que manipulasse o debate em torno de si, nem que o "dirigisse" segundo os seus interesses e o "esbirro" do regime Ricardo Costa foi a face orgulhosa de quem hoje está por cima, de quem hoje ganhou, pela manipulação da turba multa, a mesma que, mais cedo, ou mais tarde, voltar-se-á contra ele.
Continuo admirado com o silêncio que paira nos media a própósito de uma discussão que os deveria interessar e motivar e que não deveria ser tão rapidamente descartada só por causa do autor do livro que a lançou ser quem é. Com honrosas excepções são poucas as pessoas ditas de referência, quer na imprensa, quer na blogosfera, que se pronunciaram de forma séria sobre o assunto. Será que tal vai mudar?
De Bag
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