Em Frankfurt, após a leitura do "Proustiano" Frederico Lourenço, encontrei este surpreendente livro da recentemente falecida Muriel Spark de quem já aqui falámos. Neste livrinho que se lê de uma assentada só Spark conta-nos a história de uma professora especial (que poderia se calhar ter sido ela, não se tivesse interposto África e um marido "complicado" na sua vida) no seu Edinburgo natal. Spark fá-lo com o seu estilo claro, conciso, estaladiço, utilizando, pela primeira vez, uma estrutura narrativa dita moderna. Aparentemente valerá, igualmente, a pena rever, ou ver o filme que adapta a obra com um desempenho "oscarizado" de Maggie Smith.
De Bag
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