Impressões...
...do Festival:
- Mais público, mais jovem de todos os tipos de tribos;
- Raiva durante a projecção do "Au dela de la HAINE", documentário, por sinal premiado, sobre um assassinato homofóbico, em que uma familia de classe média francesa, cujo filho é assassinado e desfigurado, crente nos valores da Républica Francesa da Fraternidade e Igualdade, se vê confrontada e "confundida" com a barbárie do "outro lado"; de salientar as declarações, já quase no final desta obra, do Procurador do Ministério Público francês: "por muito jovens, ou pouco privilegiados que sejam os perpetradores deste crime, é preciso enviar-lhes uma mensagem clara de que matar é muito grave e custa, pelo menos, 20 anos de cadeia. Pensamentos recorrentes sobre a farsa que foi o Julgamento, se tal se pode chamar, dos assassinos de Gisberta e da actuação do MP do Porto que, obviamente, não é mensageiro.
- de deja vu no Electroshock...toda a gente viu, ouviu, ou conheceu alguém que passou por aquilo. Para quando uma comissão de "truth and reconciliation" para "limpar" estes crimes todos?
De Bag
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home