País faz de conta
Vivemos num país sem memória mas com muita imaginação. Vivemos num país onde um "reciclado" discurso sampaísta de Cavaco é analisado à lupa como se contesse algum grama de pensamento novo e como se, à semelhança da propaganda eleitoralista, a simples formulação de desejos se pudesse confundir com resultados, onde ninguém acha extraordinário que os Juízes venham dizer (como se não tivessem nada a ver com o assunto) que aguardam para ver os resultados da política para a Justiça do Governo e que depois continuem a passar sentenças extraordinárias (Gisberta, Menino abusado e morto pelo padrasto, impossibilidade de violência doméstica em casais de duas pessoas do mesmo género, uma vez que não haverá esse requisito impressionante de "superioridade fisíca"....), onde ninguém acha extraordinário que uns pescadores quaisquer encalhados a algumas dezenas de uma praia qualquer morram sem socorro....
De Bag
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