A última palavra
A última palavra cabe ao Presidente da República. Hoje alguns milhares de pessoas claramente enviaram um sinal sobre o que é que pensam sobre esta situação politica, criada com a saída do governo para Bruxelas, do primeiro-ministro.
Vivemos num país onde o que se disse ontém, pode calmamente desdizer-se amanhã, com a maior da desfaçatez. Hoje assume um compromisso, amanhã inventa-se uma razão para supostamente justificar que o tal compromisso já não existe. Em politica, hoje, em Portugal, parece tudo ser permitido, seja em que nível ela se exerça, das autarquias ao governo - a completa ausência de respeito pelos eleitores.
Hoje, pelo sistema de SMS, alguns milhares apresentaram-se à porta do Presidente e manifestaram a sua opinião.
Será que ele ouviu? Tenho dúvidas. Oxalá me engane.
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