João Pereira Coutinho mandou um recado aos Homossexuais portugueses: se se portassem bem já teriam, se não os mesmos, pelo menos muitos mais direitos que têm agora. Mas para isso acontecer têm de deixar de dar quecas em Fátima. Ora o que JPC não sabe é que dar quecas em Fátima é assim uma espécie de peregrinação que todos os homossexuais nacionais têm de cumprir. À semelhança da ida dos mulçumanos a Meca, os gays e lésbicas portugueses não estão completos sem aquele "desviozito" nas traseiras do santuário. Por isso parece que os Homossexuais portugueses nunca terão quaisquer direitos enquanto tal. Já agora completamos aquilo que o JPC tem vindo a elencar como outras causas para a exclusão dos homossexuais: a participação em marchas de orgulho, ou reivindicação; o convívio em arraiais; a organização em associações; e o António Serzedelo. Afinal de contas, parece tudo muito simples. Bastará porventura aos homossexuais voltarem a sê-lo na privacidade dos seus armários, para o JPC e outros bondosos imediatamente apelarem à concessão de alguns direitos. Que bom, parece simples. Mãos à obra?
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