Mutatis mutandis não se deveria aplicar o mesmo à sexualidade?
Paulo Portas, sublinhou o valor da tolerância religiosa e a importância da religiosidade "vivida no espaço público", após visitar a Sinagoga e a Mesquita Central de Lisboa.
O líder do CDS-PPs (...) Com estes encontros, disse pretender "dar um sinal" de que "nas sociedades liberais a liberdade religiosa é absolutamente fundamental" e destacou a "tolerância religiosa". A firmeza dos valores não é incompatível com a tolerância com que encaramos quem não pensa como nós", reforçou o líder democrata- cristão, defendendo depois que "a religiosidade deve ser vivida no espaço público" e não na "clandestinidade".
"Há uma tendência de um certo jacobinismo, a meu ver ultrapassado, para respeitar as religiões, mas pretender que estas sejam vividas numa certa clandestinidade", afirmou, embora sem especificar a quem dirigia a crítica.
Questionado sobre o nível da campanha, Portas disse, citado pela Lusa, pretender transformá-la "numa campanha de causas" e não de "episódios".
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