Esta intenção anunciada
preocupa-me. É que não vejo Sócrates a reagir como devia reagir: por um lado, com indignação pelo levantar de questões que não devem ter lugar numa campanha eleitoral; mas, por outro, também com uma tomada de posição firme condenando a intolerância e homofobia que lhes estão subjacentes.
E, como já aqui escrevi várias vezes, Portugal precisa de políticos convictos, sem se preocuparem constantemente, nem com sondagens, nem com a aritmética rigorosa dos votos que as convicções podem custar, ou conquistar.
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