Home at the End of the World: após ter lido aquele que achei, a par com Flesh of my Flesh, como o melhor livro de Cunningham, não posso deixar de registar a desilusão que foi ver o filme. Haverá, de facto, personagens ficcionais que não devem, ou porque não podem, ou por que não devem mesmo, ser passadas ao cinema? Ou estaremos perante uma infelicidade de realização? Ou um insucesso do guionista, que por curiosidade era o próprio Cunningham?
2 Comments:
concordo em absoluto, o livro é muito melhor que o filme. mas não é sempre assim?
não tem q ser sempre assim, isso é um cliché. "As pontes de Madison County" é infinitamente melhor que o livro, bem como O Padrinho ou o Rebecca. É preciso ter é ideias. Uma casa no fim do mundo é um fraquissimo, tímido, veículo de estrela infeliz.
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