Notável
a "transformação" do Expresso em pasquim, quer pelas sucessivas guinadas para um campo ideológico, relativamente, indefenido e amorfo em que milita a maior parte da chamada população bem pensante (também vulgarmente designada de classe média com pretensão a algo mais) nacional avessa à mudança e a grandes racionalismos.
Igualmente notável a crescente perda de qualquer credibilidade. Veja-se, por exemplo, a publicação de uma suposta carta pessoal do novo Papa a Freitas do Amaral, carta essa que não passava de uma circular enviada a milhares de pessoas em todo o Mundoe que qualquer jornal "mais sério" saberia indentificar, ou então, atente-se à forma como foi tratada a matéria sobre Educação Sexual nas escolas, a qual só, aparentemente, o Expresso logrou vislumbrar...
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