Caderno de Frankfurt
Foi um fim de semana bom e tranquilo. Muito embora ir à Alemanha é não conseguir deixar de olhar para as caras das pessoas mais velhas e interrogar-me como é que foi possível Hitler, ou extermínio dos Judeus.
Os alemães são um povo complicado mascarado por umas caras simpáticas que nos recebem bem em todo o lado.
O centro histórico, com ar de Disneylândia, é apesar de tudo aquilo que mais se aproxima da nossa ideia de como deve ser a Alemanha da Hansa, dos Buddenbruck (não sei se escrevi isto bem), das feiras e das histórias populares.
Numa noite, de 29 de Abril, de cidade aberta foi, ainda mais especial, passear por entre alemães românticos e apreciar música ao vivo na catedral, jazz no Museu principal, onde pude ver Holbeins, Boticelli, Wermeer, Picassos, Blake, Manet e Monet, Degas e Durers, entre tantos outros salvos em 44.
E depois não esquecer a casa de Goethe, um dos herois.
E também não esquecer os serões em familia, os jogos, conversas e uns muito longos pequenos almoços que transbordavam todos os dias para o almoço...
De Bag
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