(des)Carrilhados II
Não vou falar nem sobre o aplomb de Carrilho, nem sobre o triunfalismo de Ricardo Costa. Também não vou falar sobre a self righteousness de Pacheco Pereira, ou sobre a morte na praia de Rangel. Vou antes falar da honestidade do Diário e do Diabo. Dois orgãos de comunicação social que mentindo todos os dias, nunca mentiam, que censurando todos os dias, nunca o escondiam. É que tão importante como determinar quem sai, ou não sai nas notícias, é o determinar como se sai nas notícias. Algo de que, também, poucos falam.
Niguém diz que os jornalistas devem ser meros relatores, mas se calhar era melhor que o fossem. Deixando os juízos para os editorialistas, cronistas e leitores.
De Bag
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