Duas faces, ou não, da mesma moeda
Corre por aí uma discussão em torno do "custo" humano e seu efeito dissuasor da operação BES da semana passada. Já repararam que a partir da morte de um dos sequestradores se podem construir dois argumentos em sentido diferente? Tanto se pode defender que da próxima vez que um qualquer malfeitor pense em roubar e fazer reféns o seu subconsciente recordá-lo-á do que se passou no BES de Campolide a um seu colega de profissão. Como se pode argumentar que no próximo ataque a um Banco os ladrões irão mais armados, melhor preparados e menos dispostos a negociar.
De Bag
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