Viva a Ferreira Leite!
É verdade não pensei nunca dirigir esta invectiva a esta Senhora que viveu os últimos anos com a obssessão do défice, empobrecendo cegamente a torto e a direito, sem critério algum tudo e todos para cumprir um número. Mas hoje faço-o. E faço-o porque num rasgo de lucidez esta Senhora pode ter contribuido para por um travão ao ímpeto Barrosista (tudo indica abençoado por Belém) de despejar em cima de todos nós esse Santana.
É preciso, urgente mesmo, que mais senadores do PPD/PSD venham a público dizer não a esta solução. Senão o Dr Sampaio, amedrontado como ele é, pode mesmo ir em frente aceitando o Brilhantinas do Olivais como chefe de governo. Mas será que o Dr. Sampaio quer ficar para a história como o Presidente que abriu as portas de São Bento à Italianização do poder? Ou melhor a um projecto de Italianização do poder, uma vez que o Santana nem consegue ter o sucesso do Berlusconi...tentou construir um grupo de media e falhou, tentou controlar um clube desportivo e falhou, tentou ganhar a liderança de um partido e falhou...e pelos vistos só através de golpes palcianos lá chegará!
Mas sé chegará se nós deixarmos...
posted by para lá de bagdade @ 09:09
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É preciso que os partidos ... mais, que o povo português se mobilize para evitar que Pedro Santana Lopes chegue a Chefe de Governo. Porquê? Porque se trata de um personagem sem qualquer sentido de estado, sem qualquer noção do que é melhor para o país, sem qualquer cuidado na gestão dos recursos, nomeadamente, do dinheiro público, e cujo único critério governativo será o populismo fácil, o desbaratar recursos em obras de fachada e inúteis, para deixar a sua marca para a posteridade, o querer agradar a gregos e a troianos para ganhar eleições. Vejam o que ele fez (e não fez) na Câmara Municipal de Lisboa: nada de útil para os municípes e só disparates! Pedro Santana Lopes não quer saber dos portugueses nem do bem de Portugal, mas sim só de si próprio, do seu enorme ego e da sua insaciável vaidade, contando para isso com um gigantesco exército de amigalháços oportunistas que lhe devem e a quem ele deve favores.
É preciso dizer não a esta concepção de político e de política.
O Barão de Alcântara
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