A Esther Mucznik está escandalizada com o assassinato de Theo Van Gogh
A Esther Mucznik está escandalizada com o assassinato de Theo Van Gogh. E a esse propósito aproveita para malhar forte e duro no Islão e no significado desse mesmo assassinato. Pena é que não tenha retirado as mesmas conclusões em relação aos que assassinaram Rabin, ou em relação aos que ameaçam Sharon devido à sua prometida retirada de Gaza. Retirando, claro está, as mesmas conclusões que retira a propósito da morte do cineasta Holandês:
"o assassinato do cineasta representa acima de tudo a rejeição violenta de um sistema que permite a liberdade de opinião e de expressão, e, nesse sentido, é um grito de guerra e não um acto de desespero e muito menos uma forma de luta por uma melhor integração. A carta deixada junto do corpo, com ameaças de morte a outros políticos, nomeadamente à deputada originária da Somália e opiniões recolhidas de jovens muçulmanos não deixam dúvidas: "Os irmãos [muçulmanos] já o tinham prevenido. Já lhe tinham dito para se calar. Mas ele não os quis ouvir..."
Independentemente de se saber se o assassino do Van Gogh fazia parte ou não de uma rede terrorista, a verdade é que este acontecimento se integra numa ofensiva muito mais global que visa condicionar a política dos países ocidentais e ataca os fundamentos da sua civilização."
1 Comments:
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