Os dois Presidentes mais insignificantes da União Europeia encontram-se
Achei apropriada esta viagem de Sampaio a Itália. Afinal todos temos o direito de nos olharmos ao espelho e depararmos, assim, por vezes com o nosso reflexo.
Não há dois chefes de estado eleitos mais insignificantes em toda a União Europeia do que estes dois. Um porque cometeu um "harakiri" político há mais ou menos 100 dias, o outro porque assiste do Quirinal ao esboroar do Estado de Direito em Itália. Ambos convivem, mais ou menos, pacificamente com dois dos primeiros ministros mais demagógicos e populistas da União Europeia. E se um pouco faz porque o sistema de Estado pouco lhe permite, o outro nada faz porque tem uma interpretação minimalista dos poderes que o mesmo sistema lhe confere, e que não são poucos.
Ambos, como diz um amigo, exercem brilhantemente o "magistério da insignifcância".
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