Governo Mal Amado
Primeiro foram os Juízes que, unidos com os advogados e outros magistrados, se declararam opostos à redução das férias judiciais, quase como se esta redução fosse prejudicial mesmo à aceleração da Justiça.
Depois, foram os polícias, enfermeiros e professores (coitados dos militares que não se podem pronunciar) criticando o previsto fim dos seus privilégios, ao que se sabe sem grande sucesso.
De seguida foi a vez da toda poderosa Associação Nacional de Farmácias vir a terreiro dizer que a redução do preço dos medicamentos, com o consequente emagrecimento das suas margens de lucro, é uma medida errada para a área da saúde.
Espertos foram os deputados e os ex-deputados, entre outros ocupantes, ou ex-ocupantes de cargos políticos que, tendo-se mantido calados, já terão conseguido regimes transitórios e outras tantas excepções que lhes garantirão todas as benesses até ao fim.
E já agora, alguém reparou no silêncio dos Bancos?
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