Quo vadis Alemanha?
Independentemente do que venha a acontecer na Alemanha, a confirmação da vitória de Merkel é como se fosse uma derrota, porque a vencer será por uma margem tão curta que não lhe permitirá reclamar a legitimidade necessária a tão grandes inflexões em matérias como a política externa, ou a política fiscal. A mesma coisa se poderá dizer em relação a Schroeder, que muito embora tenha conseguido reduzir a diferença de 10 pontos percentuais que a maioria dos estudos de opinião davam de vantagem a Merkel, ainda não há muito tempo, não conseguiu, nas urnas, uma legitimação clara à sua acção executiva dos últimos anos.
Estranhamente, em Portugal, parecemos estar um pouco distraídos quanto ao que se passa naquela que continua a ser a power house da economia europeia.
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