Cesariny ao Sol
O Sol trás esta semana uma entrevista com Cesariny que faz com que valha a pena comprar o Jornal. Mário de Cesariny assombroso fotografado como no seu leito de morte, de uma morte que ele já vive com o fecho dos seus cafés e com o desaparecimento dos seus amigos e com a vida diária em casulos que os que restam fazem.
Cesariny, como hoje em dia gostamos de dizer, abre o seu coração ao Sol. Fala dos amores tentando uma fórmula elegante que o jornalista não compreende, quando diz que passa de Grego a Romano. Depois, como também hoje gostamos de realçar, desvenda um pouco da sua história familiar. Em tudo, na cama, no sexo, na familia, nas amizades, na ditadura e na democracia Cesariny vive com intensidade e liberdade. E é bom recordá-lo.
De Bag
2 Comments:
Oh, Bag, com aquela idade o que é que esperavas de um homem daqueles? É o primeiro, oficioso, testamento do Cesariny. Mas imaginas o que ficou por contar! Essa imaginação é que é, arrepiantemente, dolorosa e bela! Até lá.
Sim, até lá.
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