Do veneno de Putin a Reilly

Há um "cheiro" semelhante ao de "fim de império" no ar. Sem que muitos se apercebam, as maiores potências mundiais movimentam-se, como já o não faziam há algum tempo, para ganharem espaço de manobra, influência e poder num mundo, cada vez mais, multipolar. Só assim se explica o "descaramento" russo de envenenar um seu ex-agente em Londres. 
Estamos numa época com certas semelhanças à do final da I Grande Guerra, daí lembrar aqui a história de Sydney Reilly, agente secreto Britânico, cuja biografia se confunde com a confusa história do final do século XIX na Europa e que pretendeu, quase sozinho, derrotar os Bolsheviques na Rússia. Hoje, os Bolsheviques apesar de terem outro nome, outro líder, outra agenda, utilizam, com demasiada frequência, os mesmos meios. 
De Bag
    
    
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