Estranho, não é?
Estranha esta libertação de um Palestiniano ligado ao Hamas e, por outro lado, a recusa em libertar Barghouti, um Palestiniano ligado à Fatah. É que enquanto o Hamas continua a não aceitar a existência do Estado de Israel, a Fatah, que faz parte da OLP, aceita-o e reconhece-o dentro das fronteiras de 1967 (que por acaso são as internacionalmente reconhecidas).
Será que Israel está, outra vez, a alimentar a mão que já sabe de antemão não vir nunca a apertar? E, mais, sabendo que ninguém o irá condenar por não negociar com o Hamas.
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