Sem turbantes, nem conservantes
Há muitos anos atrás, perfazendo um mestrado lá fora, tomei contacto com os primeiros conceitos e teorias emergentes de um mundo académico que, desnorteado no novo mundo pós-guerra fira, buscava um novo rumo. Foram os anos da "soft security" e do fundamentalismo islâmico, do Mediterrâneo e do processo de Barcelona, dos novos nacionalismos e da globalização. O problema é que passado tanto tempo a grande maioria destes fenómenos continua a inspirar medo por um lado e reacções ineptas e incipientes por outro. Veja-se o caso criado por umas caricaturas de Maomé, em que nem o seu lado básico, nem o basismo das próprias reacções parece ter inspirado os nossos governantes a querer serem melhor....
De Bag
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