Dei por mim esta semana com coragem e interesse suficientes para ler até ao fim um dos intermináveis artigos de Pacheco Pereira no Público. O tema era o da violação da privacidade de Sócrates e de Fernanda Câncio por um jornal que JPP apelida de referência e que serviu de ensejo para uma série de outras publicações mais, ou menos cor de rosa decidirem seguir-lhe as pisadas.
Dei por mim a pensar para com os meus botões: «Muito bem, muito bem, finalmente concordo com o JPP».
Só é pena é que não faça qualquer menção ao assunto na sua outra crónica semanal na revista Sábado...
De Bag
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