mudou, mas pouco
Vejo-me de novo e pela terceira vez na minha vida frequentadora dos parques infantis desta cidade. Já conheço bastantes, são muitos mais e bem melhores que há 20 anos atrás, e nem se fala do panorama quando pensamos quantos e como eram há mais de 40 anos.
Mas, se por um lado, as brincadeiras das raparigas e dos rapazes me parecem iguais e isso é sem dúvida uma diferença, o mesmo não se pode dizer quanto aos progenitores.
Há mais pais do que havia há 20 anos e muito mais doq ue havia há 40 anos, mas mesmo agora no século XXI, os pais, ao contrário das mães participam pouco nas brincadeiras, limitando-se na maior parte das vezes a encostarem-se à balustrada, vigiando e fazendo reparos, ou lendo o jornal no banco do jardim mais próximo. Nunca vi um pai subir para um escorrega acompanhando um filho, como já vi várias mães.
O papel dos homens na educação das crianças precisa de avançar mais e depressa.
Para lá
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