Para lá de Bagdade
«Unless I write something, anything, good, indifferent or trashy, every day, I feel ill.» W. H. AUDEN & «Thanking the public, I must decline/ A peep through my window, if folk prefer/ But, please, you, no foot over threshold of mine» House, Robert Browning, 1874
3 Comments:
Bag, onde andavas? Esta notícia tem barbas. Toda a comunicação comentou e na blogosfera nem se fala.... Mas ri-te que é o único sinal de lucidez que te é permitido ter...hahahah. Até lá.
Não vejo que venha mal ao mundo pelo facto de um ministro ter um motorista para a família; sempre tiveram e terão, por mais apertados que vivam os cidadãos. Pior é o que não se sabe mas que se desconfia, como mordomias incríveis, impostos em atraso, isenção de pagamento de taxas várias, enfim, a manjedoura à altura.Era bom investigar, para se ter uma noção da bandalheira que por aí vai.
Oh, Almeida Lima, e se o Ministro lhe desse para fazer uma declaração de amor no Diário da Republica? Tem que haver bom senso na redacção de um louvor, que é institucional. Ele, o motorista, não levou só a familia a passear. Transportou a pasta, comprou jornais, abriu as portas do carro, etc............ O que eu quero dizer é que existem formas mais interessantes de louvar um motorista. Por exemplo o elevado grau de discrição que o mesmo deve ter tido. Isso é muito mais importante do que fantasias serôdias que não ficaram bem ao ex-ministro referir. E o bom do motorista, não sei se terá gostado, verdadeiramente. E não percebo as razões da bandalheira e dos impostos invocados por si, assim neste contexto, não percebo a relação. Mas sou lerda, creia-me. Até lá.
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