Não gosto do rumo que a discussão pública em torno do "período de reflexão" está a tomar...
Quem fará este aconselhamento? O aconselhamento terá como fito certificar que a mulher que quer abortar o faz voluntaria e conscientemente? Ou será uma forma de lhe dificultar o acesso à interrupção da sua gravidez? Caso seja a primeira opção nada a dizer. Caso tenhamos médicos, ou outros técnicos de saúde a utilizarem estas consultas como forma de procurarem condicionar a vontade da mulher então tudo mal.
De Bag
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