objectores de consciência...às vezes
(...)A nova lei que foi elaborada e aprovada, permite que um médico ou enfermeiro declarem objecção de consciência num hospital público, não realizando o aborto pedido pela mulher, e façam a interrupção voluntária da gravidez (IGV) num privado. A regulamentação da lei não previu devidamente a situação e, a verdade, é que esta possibilidade existe, já que a objecção se limita a uma declaração entregue no hospital onde o médico trabalha."Essa situação não foi prevista na regulamentação, o legislador agiu de boa fé", justifica Jorge Branco, presidente da Comissão de Saúde Materna. Este responsável acrescenta: "Não quero acreditar que existe essa possibilidade. Depende da consciência e da honestidade de cada um. Não se pode ser objector de consciência num lado e fazer o aborto noutro."E quem impede um profissional de fazer isso? "A ética e a consciência", responde Jorge Branco. (...) in DN de Hoje
Apesar de ser dificil de acreditar nessas possibilidades, parece que já existiam anteriormente, o que é vergonhoso.
Para lá
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