Phiip Roth recorda-nos outra América, a América da liberdade e da intensidade. A América das convenções e da falta delas. E, por vezes, receio, uma América em vias de extinção, apertada entre o campo conservador e neo-conservador e o campo folclórico do Senhor Moore, quase sem espaço para respirar e projectar inteligência. Entre a hipocrisia de um Human Stain, e o canto à liberdade de Dying Animal (com uma passagem absloutamente histórica onde se descreve a morte de uma amigo do narrador) Philip Roth é, sem dúvida, do melhor que nos chega presentemente do outro lado do Atlântico.
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