Visto e copiado do vizinho Jumento:
UMA COLIGAÇÃO, DOIS GOVERNOS
Teng Hsiao-ping criou o modelo político de "um país dois sistemas", Alberto João Jardim propôs para Portugal um modelo assente no princípio de "um país três sistemas" e agora é a coligação LP (Lopes/Portas ) que inova pois temos "uma coligação e dois governos".De um lado, o governo de Santana, um governo rasca, que só faz 'azelhices' e que tem à sua frente um Santana Lopes que não para de nos surpreender desde aquele dia em que foi um autêntico "ponto" a ler o discurso da tomada de posse.Do outro lado, o governo de Paulo Portas, um governo de gente fina, que é capaz de ir até às doze milhas ou onde for necessário e com os meios que estiverem ao seu alcance para defender Portugal e os seus valores seculares.O governo de Santana pensa nas eleições autárquicas, aposta tudo na salvação a curto prazo, luta pela sobrevivência no poder. O governo de Portas luta pela sobrevivência nas legislativas, a vitória nas autárquicas está assegurada com os vereadores que um desesperado PPD vai oferecer-lhe na mesma bandeja que usou nas europeias, e a derrota da coligação já está justificada com as asneiras dos governantes rascas do seu parceiro de coligação.Quando o governo de Portas aparece o de Santana está ausente, ou porque se escondeu, ou foi o Santana que viajou para os EUA ou para o Brasil; Portas faz conferências de imprensa de estadão, Portas fala como primeiro-ministro, Portas mostra a Santana como se deve comportar um primeiro-ministro.Quando o governo de Santana aparece é o de Portas que se deixa de ver; Portas nada tem que ver com a 'barracada' na colocação dos professores, com a aplicação do princípio do utilizador-pagador e muito menos com a eliminação dos comentários de Marcelo Rebelo de Sousa. Portas não tem nada que ver com o governo de Santana.
1 Comments:
este Jumento manda-as bem!
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