quarta-feira, março 24, 2010

a próximas duas semanas serão passadas nestas vizinhanças:

vou cumprir um velho sonho de infante. conhecer e passear por um dos símbolos de uma das minhas inquietações de criança. como foi possível construir tanto e depois desaparecer? suspeito que também aqui não irei encontrar as respostas que tantos anos de vida não deram. valerá acima de tudo a experiência sensorial. esperemos.
de bag

terça-feira, março 23, 2010

Ler os outros: City of Night, John Rechy





imperdível, mesmo. autor e temas malditos. um dos melhores livros americanos do pós guerra.
de bag

sexta-feira, março 05, 2010

Ler o outros: no Da Literatura

o post sobre a Isabela Figueiredo escrito pelo Eduardo Pitta...
de bag

quinta-feira, março 04, 2010

ferreira fernandes, casa pia e as pressões

a não perder este relato do cronista do dn sobre a forma exemplar como os exemplares senhores da exemplar pj investigaram as acusações de meninos exemplares da casa pia.

de bag 

i de diota

estes meninos "modernos" querem fazer diferente, querem fazer de conta que sabem fazer o diferente como se faz em londres, ou washington. pena não saberem tanto de ética, como sabem de modas, pena não acharem tanta graça a mínimos de respeito pelos outros como parecem achar a si próprios...
o j de umento não merecia isto....

de bag

segunda-feira, março 01, 2010

Ler os outros: O 3º Sexo, Raquel Lito



lido com crescente desilusão, mais esta oportunidade perdida de fazer história, preencher lacunas e informar.

de bag

segunda-feira, fevereiro 22, 2010

A propósito da manifestação de sábado:


convém recordar com quem estes senhores se comparam, qual é a cara deles noutras latitudes onde o grau de respeito pelos outros é assumidamente menor. A cara é de Martin Ssempa, um padre (sim um padre) que para provocar ainda mais os seus "clientes" exibiu na sua igreja um vídeo pornográfico gay. Resta acrescentar que no seu país o Uganda se discute a aprovação de uma lei que irá criminalizar a homossexualidade. Qual a punição? Claro está a morte.

de bag

Visto no Arrastão, copiado para aqui, imperdível:

segunda-feira, fevereiro 15, 2010

Olá RTP2: para quando a emissão de Cougar Town?

We Are The World 25 For Haiti - Official Video

a good one

sucata no país sucateiro

o sucateiro ameaça toda a classe política. sem olhar a partidos. dava uma bela cantiga, não? pois, onde estarão os que, até há pouco, dele tanto falavam?
de bag

Ler os outros: Caderno de Memórias Coloniais, Isabela Figueiredo

imperdível este livro, quase cruzamento entre uma clarice lispector e um reinaldo arenas, com sabor lusitano...

de bag

segunda-feira, fevereiro 01, 2010

Ler oas outros: India Knight, Out of the Closet: our growing acceptance of gays

interessante análise que parte da divulgação dos animadores dados do British Social Attitudes surveyque diz que para a esmagadora maioria dos ingleses os gays já não são um problema, nem devem ser discriminados. segundo india, mesmo que as respostas tenham sido condicionadas em função do polítcamente correcto, isso não é necessáriamente mau. é um princípio.

a autora acrescenta acreditar que não foram tanto as polícitas nem as leis, mas a televisão, quer em toda a sua glória, quer em toda a sua miséria que alterou as atitudes dos súbditos de sua magestade...talvez, talvez...

de bag

domingo, janeiro 31, 2010

do jornalismo de merda visto por fernanda câncio

ou de como uma manifestação em defesa de um modelo de família se transforma, por preconceito e ignorância, numa manifestação em defesa da família...

de bag 

Ler os outros: The American People, Larry Kramer

um gay lincoln? como tantos heróis e líderes do passado e presente dos eua?
esperamos pelo livrinho de 4 mil páginas do nosso herói kramer...

de bag 

terça-feira, janeiro 12, 2010

Ler (com desapontamento) os outros: City Boy de Edmund White


óptima ideia, medíocre execução, podia, devia ter edmund white feito melhor...muito melhor

sábado, janeiro 09, 2010

um estranho caso de 4 homens inocentes que confessaram ter cometido um crime que não tinham cometido:

relatado pela new yorker de 24 de agosto de 2009


the wrong guys, jeffrey toobin

Richard Leo had never heard of the Norfolk Four when he received an interview request on the subject from a television producer in 2001. Leo, a law professor at the University of San Francisco, is an expert on false confessions—the puzzling phenomenon of suspects who admit to crimes they did not commit. Troubled by what he heard from the producer, Leo wound up devoting much of the next seven years of his life to the case.

The story began on July 8, 1997, when Billy Bosko, a nineteen-year-old Navy sailor, returned from an assignment to find his eighteen-year-old wife, Michelle, stabbed and strangled to death on the floor of the apartment they shared in Norfolk, Virginia. An autopsy showed that Michelle had also been raped. Police immediately brought in a neighbor, Danial Williams, also a Navy man, for questioning, and after a nine-hour interrogation he confessed to the crimes. Three others from the Navy—Joseph Dick, Jr., Derek Tice, and Eric Wilson—were subjected to separate, lengthy interrogations by the same detective, and each man confessed. (Wilson admitted only to raping Michelle Bosko, not to killing her.) The abundant DNA evidence at the crime scene, including semen and the blood of Michelle’s presumed attacker, which had been found under her fingernails, pointed to another man, Omar Ballard, an acquaintance of the victim who had a long history of violence against women. Ballard, too, confessed—and said that he had acted alone. (None of the others had criminal records.)

In light of the confessions, and despite the lack of physical evidence tying the four Navy men to the crime, the police charged them in a murder conspiracy. Faced with the prospect of the death penalty if they went to trial, Williams and Dick pleaded guilty; Tice was convicted in a trial, and all three were sentenced to life in prison without the possibility of parole. (Wilson received a lesser sentence.) To Leo, the confessions by all the men except Ballard seemed clearly to be false. “They were coerced, yelled at, told they failed a polygraph when they didn’t—and, most important, threatened with the death penalty when they didn’t confess,” he said. “The forensic evidence all pointed to a single attacker.” Leo linked the defendants up with the Innocence Project, which helped them find pro-bono counsel, and then he set out, with a journalist friend, Tom Wells, to write a book about the case.

Progress came glacially. All four men had recanted their confessions, but there were few options for an appeal to a higher court. The lawyers made voluminous submissions to the governor’s office for a pardon, but Mark Warner and his successor, Tim Kaine, showed little interest. Leo and Wells found a publisher for what became “The Wrong Guys,” but still the Norfolk Four languished in prison.

The turning point may have come in 2008, when Leo, through a mutual friend, slipped the unpublished manuscript to John Grisham, who lives in Charlottesville. “They put together a very convincing story,” Grisham said the other day. Grisham decided to make his own appeal on behalf of the four men. “The Governor is an old ally of mine, and I know he does not discuss clemency with anyone,” he said. “Still, several months ago, we had a glass of wine. . . . Let’s put it that way. I feel sure he read the book.”

The book came out late last year, and on August 6th Governor Kaine gave the men—and the authors—a kind of vindication. Kaine awarded conditional pardons to Williams, Dick, and Tice, which meant that they could be released from prison immediately. (Wilson was already free; he had completed his sentence.) Nevertheless, the Norfolk Four remain under parole supervision and, according to the terms of the pardon, must register in their communities as sex offenders.

“We are thrilled, but it’s bittersweet, because we know they’re innocent,” Leo said. “The Wrong Guys” didn’t attract many reviews, but to Leo and Wells some notices matter more than their Amazon ranking. “For guys like that to take an interest in someone like me is astounding,” said Derek Tice, who is currently living with his parents in North Carolina. “I’m not Brad Pitt, I’m not some superstar or super athlete, but these guys saw something wrong and wanted to help make it right. And for that I am eternally grateful. I think they did a great job. I was inside for eleven years, one month, and eighteen days. I’m still not sure that it’s real.” 



Read more: http://www.newyorker.com/talk/2009/08/24/090824ta_talk_toobin#ixzz0c4p23wRS

sem brilho, ou wtf (why the fuck!?!)

casamento restringido visto pelo queerty

sexta-feira, dezembro 18, 2009

Imperdível...

esta sarkozice tão parecida com as "nossas" santanices...

de bag

domingo, novembro 15, 2009

imperdível:colbert, don't ask, don't tell

sábado, novembro 07, 2009

ler os outros: a especialidade do arquitecto do sol

bom dia, bom fim de semana, bom tempo

Ler os outros: Wilder Women, Judith Thurman

sobre a vida da autora por detrás da série casa na pradaria....e não é que a realidade é outra vez muito mais interessante do que a ficção?

de bag

sexta-feira, novembro 06, 2009

Nina Hagen - Naturträne (Rockpalast)

porque não havia festa dos meus irmãos lá em casa, daquelas onde eu não podia entra, sem nina hagen
de bag

quinta-feira, novembro 05, 2009

o casamento da meia leca com as meias tintas

o eu bem que insisto em ser um optimista, mesmo quando a realidade não me dá razão. parece que afinal o ps se prepara para eliminar uma discriminação jurídica com base na orientação sexual e, logo, uma inconstitucionalidade do rodenamento português abrindo-se as portas aos casamentos civis entre pessoas do mesmo sexo. ao mesmo tempo que faz isto, o ps cria uma ainda mais grave situação que é a descaracterização do casamento enquanto fonte principal de todas as relações familiares e que é a proibição de casados do mesmo sexo adoptarem independentemente de essa dopção poder ser o melhor para os menores em causa...

ou seja lá teremos nós mais uma solução ao jeito de um casamento meia leca com umas meias tintas

de bag

Da Transparência

Independentemente das razões, ou da eventual falta delas, o afastamento de Dalila da Fundação (que eu saiba pública) que gere a Casa das Histórias de Paula Rego em Cascais só é grave por não serem públicos e transparentes os critérios que a ditaram.

de bag

Somos Funcionarios Publicos!

de autarquia aqui e ali. uma imperdível pérola!

terça-feira, novembro 03, 2009

será da água? boas notícias

Depois de tanto se terem oposto, um dos líderes do partido conservador britânico Nick Herbert anunciou o seu enlace com outra pessoa do mesmo sexo. agora fala-se de Chris Bryant, o trabalhista Ministro para a Europa, que se prepara, como é da tradição para os comuns, para se unir (no Reino Unido os casamentos têm outro nome) no augusto edifício de Westminster, mais precisamente na residência oficial do Speaker (Presidente da Câmara).

Boas notícias!

De Bag

sexta-feira, outubro 30, 2009

e o prémio gato fedorento no referendo ao aborto com o sketch do marcelo

vai inteirinho para Jorge Bacelar Gouveia que escreve hoje no Público que a legalização de casamentos entre pessoas do mesmo sexo não é prioritária, mas apesar de tudo ele dedica uma das suas poucas oportunidades de palco a ela. Caro Bacelar Gouveia, explique-me lá em que medida a mudança de algumas palavras nalguns diplomas legislativos (coisa wue se fará no máximo em duas horas) distrai o Estado do combate à crise.

Mais, diz-nos o autor que o "casamento gay" não é prioritário mas deve ser sujeito a referendo. Em que ficamos? Então vai se referendar, ocupando assim a atenção do país e os recursos do Estado meses uma questão que não é prioritária. Mas, ainda mais importante, vamos passar a referendar Direitos Fundamentais? Ter-me-ei eu já esquecido do que aprendi na Faculdade?

Este texto de Bacelar Gouveia faz lembrar o célebre sketch dos Gato Fedorento com o Marcelo a propósito da despenalização da IVG...espero que surta o mesmo efeito.

de bag

Vara, Loureiro, Penedos, Lima, Morais, etc e tal

Serão os "casos" que correspondem a cada um dos nomes supra citados a prova acabada de que mobilidade social em Portugal só à custa de se ser arguido e, ou condenado?

de bag


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