sexta-feira, dezembro 30, 2005



"A Mais Velha Profissão", de Paula Vogel, em cena no Nacional foi uma boa forma de me despedir do velho ano. Quatro interpretações excelentes, uma hesitante, de um texto que, embora não tenha sido inteiramente feliz na sua adaptação ao português, teve os seus momentos altos, em que, por vezes, me julguei transportado para os tempos aúreos do "Finalmente".

De Bag

terça-feira, dezembro 27, 2005

Programa para 2006



Em cena no ESPAÇO KARNART, de 7 a 23 de Dezembro de 2005 e de 7 a 28 de Janeiro de 2006, respectivamente pelas 21.00h e pelas 22.30h. SATIROTIC é um trabalho baseado em poesia erótica e satírica portuguesa (António Botto, António Guerra Junqueiro, António Maria Eusébio (O Calafate), Augusto Gil, Bocage, Eugénio de Andrade, Eugénio de Castro, Francisco Eugénio dos Santos Tavares, Homem-Pessoa, José de Almada-Negreiros e Mário Cesariny de Vasconcelos), onde os actores André Amálio, Luís Castro e Ricardo Cruz, e o bailarino Luís Caboco dão corpo a uma série de personagens num espectáculo de perfinst (performance/instalação) em que o público se desloca pelas instalações do ESPAÇO KARNART e em que os poemas são usados como motores de reflexão, de crítica e de intervenção social.
A DIFICULDADE EM SE EXPRIMIR é um espectáculo inspirado na peça “O Homossexual ou a dificuldade em se exprimir” do dramaturgo argentino radicado francês Copi, de quem Portugal viu nos anos oitenta uma versão de Eva Péron. As actrizes Isabel Gaivão, Margarida Cardeal e Rita Tomé dão corpo aos personagens de uma mãe, uma filha, e uma professora de piano, que se rasgam num discurso hilariante de escárnio, non sense, e absurdo, sobre a vida, o amor, e a sua (trans)sexualidade.
Informações Várias:O público que quiser comprar bilhetes para ver os dois espectáculos no mesmo dia poderá fazê-lo, a um preço que lhe sairá mais económico, havendo uma pausa entre um e outro espectáculos em que o Bar do ESPAÇO KARNART estará aberto à disposição dos espectadores. A bilheteira estará aberta a partir das 20.00h. Podem fazer-se reservas para os contactos abaixo indicados.
Preçário:Bilhete para UM ESPECTÁCULO € 10.00Bilhete para UM ESPECTÁCULO COM DESCONTO(jovens, terceira idade e profissionais das artes) € 7.00Bilhete para os DOIS ESPECTÁCULOS(válido para o mesmo dia) € 15.00Bilhete para os DOIS ESPECTÁCULOS COM DESCONTO(jovens, terceira idade e profissionais das artes) € 12.00
Reservas:213 152 192 914 150 935 reservas@karnart.org

CAVACO UNPLUGGED

A entrevista que Cavaco dá hoje ao Jornal de Notícias é a prova de que o candidato à Presidência continua a baralhar São Bento com Belém, nomeadamente quando afirma que quer criar uma assessoria política para a emigração, desenvolvendo uma diplomacia paralela à da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, ou quando declara que vai defender junto do governo a criação de uma Secretaria de Estado para acompanhar a vida das empresas estrangeiras em Portugal. Cavaco revela-se e só quem não quer ver continua a não ver o potencial de "alto risco" do candidato.

Mais, Cavaco ameaça os outros órgãos de soberania, incluindo novamente o Governo, quando diz: "Não pretendo substituir-me ao Governo mas, além das competências escritas [do PR], é bom não esquecer que há a legitimidade que o presidente tem pelo facto de ser eleito directamente pelo povo". Se isto não é a proposta de subversão do regime, com a alteração do equilibrio postulado pela Constituição e pela prática não sei o que será...

Por último Cavaco divaga um pouco sobre aquilo que ele considera deverem ser qualidades essenciais a um Presidente na actual situação: "Ele tem de ser um exemplo de seriedade, de honestidade, de rigor, de defesa do interesse nacional, de intransigência em relação à corrupção e ao laxismo na despesa."Só que o candidato Cavaco esquece-se de que quando teve efectivamente o poder de fazer alguma coisa, numa altura em que era chefe de Governo e líder partidário com maioria absoluta, em relação a qualquer um destes problemas, muitos dos quais dentro do seu próprio governo, resolveu não fazer nada, ou melhor resolveu apenas cruzar os braços, amuar e criar o "tabu" com que incompreensívelmente brindou o país durante quase um ano.

Cavaco continua de facto igual a si próprio, guardião-maior de interesses inconfessáveis facto que, infelizmente, a maioria dos portugueses ainda não alcançou.

De Bag

sexta-feira, dezembro 23, 2005

Para além das tradicionais Boas Festas, apetece-me, hoje, desejar Boas Parcerias!

De Bag



...a ler este Natal este livro sobre a vida fascinante de mais uma Russa, neste caso da self styled Baronessa Budberg, personagem menor no ocaso dos Tsares, depois, "apanhada" no remoínho da revolução bolchevique e, finalmente, uma das personalidades do universo dos emigrados russos que se espalham pelas principais cidades europeias quando o PC Soviético começa a mostrar as suas verdadeiras cores.

De Bag

Ler os outros: No Almocreve um ranking de livros e blogs do ano

O Homem Circunstacial

Portugal gosta de consensos. Gosta de simplificações e de correntes inequívocas. Tolera mal o dissídio, ou a diferença. Por isso não me admirou a forma como foram recebidos na blogosfera e nos media os debates e as participações dos vários candidatos à presidência.

De todos os candidatos em debate, aquele, que já todos os que se acham fazedores da consciência colectiva decidiram vai ser o próximo inquilino de Belém, Cavaco não demonstrou ser mais do que um "homem circunstacial", à semelhança aliás de quando ocupou o lugar de primeiro ministro. Na altura, como agora, Cavaco soube sempre aproveitar-se bem das circunstâncias.

Aquilo que a circunstância dos fundos comunitários e o preço do petróleo o ajudaram a, sem grandes ondas, fazer no passado, ajudará agora a circunstância deste sentimento de frustração, da maioria dos portugueses (em relação a uma certa forma de fazer política), misturado com doses iguais de ignorância (em relação ao sistema constitucional português) e amnésia (em relação à não obra do "Professor"). Cavaco, hábil "surfista", aproveita as ondas, venham elas donde vierem, ou seguindo para onde seguirem, uma vez que para ele o que verdadeiramente interessa é manter o equilíbrio em cima da prancha, sem nunca se molhar.

De Bag

sexta-feira, dezembro 16, 2005

Uma Semana louca

...a um ritmo alucinante, constipado, com muito trabalho, sem tempo para escrever aqui,nem sequer para comentar esta Madame Chanel, que muito embora deixe respirar o talento de Marília Pera, deixa muito a desejar, nomeadamente no que diz respeito à reconstrução da sua história em palco e à própria encenação.

Também nada disse sobre o Rapto no Serralho a que assisti no São Carlos. Sendo uma ópera relativamente menor de Mozart não deixa de ter o toque e ritmo típicos no compositor, algo definitivamente enriquecido por uma notável encenação de jogos de sombras e revelações que vai ficar seguramente na memória de todos os que assistiram ao espectáculo.

Isto numa altura em que na Turquia, a terra do Serralho, só se fala deste Senhor que está a passar por um processo muito pouco "europeu".

Fiquei, por isso, com vontade de reler "Inside the Serraglio".

E, por agora, nem uma palavra sobre as presidenciais.

De Bag

terça-feira, dezembro 13, 2005

uma exposição interessante, um local curioso


«On va vraiment s'unir, des homos et des lesbiennes se disent oui»

É uma exposição de fotografias que está a ser exibida num supermercado dos arredores de Amesterdão pelos arquivos e centro de informção internacional homo e lésbica (IHLA) o COC, o equivalente da Ilga-Portugal e o município de Oost-Watergraafmeer.
A ideia destina-se a fazer falar de homosexualidade e a reforçar a atmosfera gay-friendly do local onde se situa o supermercado HEMA, muito popular pelos seus produtos de design baratos. A exposição já correu outros locais, tais como bibliotecas e ruas.
Será realizado um filme dando conta da reacção das pessoas perante a exposição e que será posteriormente projectado, dia 1 de Fevereiro na associação da comunidade gay, COC.

quarta-feira, dezembro 07, 2005

uma grávida e um bébé detidos desde 26 de Outubro

Uma clara violação dos direitos humanos envolvendo uma jovem grávida e um bébé

(...)Num pré-fabricado misturavam-se homens e mulheres de nacionalidade brasileira, moldava, ucraniana, russa e romena - a situação mais grave é protagonizada por uma adolescente grávida, com um bebé de um ano e meio, que está ali desde 26 de Outubro. (...)
(...)Instalações temporárias Apesar das sistemáticas tentativas, não foi ontem possível obter autorização do SEF para visitar o pré-fabricado, que fica numa área reservada do aeroporto. A entidade sustenta que as instalações são temporárias, que os prazos legais de estada (60 dias) estão a ser cumpridos e nega que ali houvesse alguém há 50 dias.Os casos mais antigos correspondem a um homem ainda sem nacionalidade apurada e à cidadã romena, garante o serviço. A rapariga e a filha bebé foram instaladas no CIT a "26 de Outubro", o homem "dias antes". (...)
in Público de hoje

terça-feira, dezembro 06, 2005


(foto LeCool)

Hoje terei almoçado em Paris? Ou terá sido em Praga? Ou se calhar foi mesmo Barcelona?

Não, foi em Lisboa, numa casa chamada dos Dias de Água, na Rua Dona Estefânia. Um almoço (com vista para um jardim sossegado, que promete quando chegarem os dias de calor), em que a comida quase não teria importância, não fosse o facto de ser boa, por causa do espaço a fazer-nos lembrar que houve uma altura em que a preservação das cidades não era só das fachadas de prédios, mas também o interior desses prédios.

Vale a pena a visita, de terças a domingos entre as 12 e as 24 horas.

De Bag

A Oeste de Praga, na cauda da Europa

Chamar debate ao que se passou ontem entre Alegre e Cavaco é a mesma coisa que chamar democrata ao Mugabe. O que se passou ontem foi, se calhar até por culpa das respectivas candidaturas, uma acumulação de salamaleques, piropos e discursos vazios de ideias com que os dois candidatos se brindaram mutuamente, bem como aos dois jornalistas que pretensamente ali estavam para conduzir os trabalhos. Um untado como salvador da pátria, o que o naturalmente obriga a guardar-se como se fosse o terceiro segredo de Fátima, ou a própria Irmã Lúcia, sendo que qualquer brecha no segredo resulta na mesma desilusão para o seu eleitorado que a inexistência do Pai Natal para uma criança; o outro convertido em bardo do país, com rima riscada na palavra pátria, pátria, pátria...

Alegre e Cavaco pareciam duas damas antigas num salão de baile de aldeia receosos de serem apelidados de uma qualquer “sem vergonhice”. Um não queria dar um passo de dança, sem que o outro também o desse, um não queria mostrar a perna, sem que o outro mostrasse um pouco de coxa e até pareciam estar os dois combinados, talvez numa qualquer ida à casa de banho.

Naturalmente só em Portugal é que se pode colocar no mesmo plano a ausência de substância e o respeitinho pelos outros, a cobardia política e o sentido de modéstia, ou a recusa absoluta da frontalidade ou do esclarecimento com um “somewhat displaced sense” de dignidade institucional. Como Vasco Pulido Valente hoje escreve no Público “a ocidente de Praga” não lhe cheira que algum deles pudesse alguma vez ser eleito.

De Bag

segunda-feira, dezembro 05, 2005

Caro Cavaco,

Não será cooperação estratégica um eufemismo para governar a partir de Belém?

De Bag

"Cavaco o Democrata"

Confesso que quando ouvi esta declaração de Cavaco, aquando da sua entrvista com Judite Sousa (em relação à qual Judite nada disse, ou procurou contrapor):

«as pessoas sérias com a mesma informação chegam a um acordo»

senti um arrepio, porque, como aliás já aqui tinha dito a insistência no conceito, definido pelo próprio, de cooperação estratégica só pode levar a uma de duas coisas: ou à dissolução da AR, ou a um estatuto de ainda maior irrelevância do PR, porque, como é óbvio, não resulta automático que, ainda que tenham as mesmas informações sobre determinadas questões, duas pessoas tenham que entrar em acordo sobre caminhos a seguir para essas questões. Há outras variáveis como os objectivos, ou as prioridades de determinados contextos, entre outras que podem e, na maioria dos casos, influenciam as decisões.

Mais grave ainda é que Cavaco, ao formular a sua posição desta forma, o que ainda não tinha feito até então, deixa entender que quem não estiver de acordo com ele só pode estar de má fé; ou, então, que mesmo que haja um entendimento entre ele e o Primeiro-Ministro, outros partidos, ou pessoas que não partilhem desse acordo estarão necessariamente de má fé. Estranha e perigosa forma de entender a democracia em que o dissídio não é patriótico e em que o acordo tem de ser inevitável.

De notar, ainda, o curioso desementido que Cavaco faz de uma pequena história que Soares contara, uns dias antes, com uma remissão para o seu livro de memórias, como se o facto de estar lá escrito bastasse para que a sua versão fosse a verdadeira. Tamanha devoção por obra própria só é comparável a de Mao pelo seu livrinho vermelho...

De Bag

"-No meu saco não!"

Penso que falo por todos os interventores deste Blog quando digo que aqui acredita-se com firmeza e convicção nos valores da Liberdade, Igualdade, ou Direito à reserva da vida privada. Eu, do alto das minhas idiossincrasias, insurjo-me mesmo contra os funcionários de lojas e supermercados que insistem no direito da empresa que representam em devassar os meus sacos, ou, então, colar-lhe uma inenarrável fitinha que serviria de prova em como eu não acrescento nada "gratuito" ao saco (mesmo naqueles locais onde há sistemas de vídeovigilância, seguranças à paisana e cargas magnéticas nos produtos que accionam um alarme se saem sem ser descarregadas), porque acho tais actos uma intromissão inaceitavel e que nunca vi em mais lado nenhum da Europa. Nem em Bruxelas, nem em Londres (a não ser algumas inspecções impostas por medo de bombas), nem em Madrid, ou Berlim.

Também por isso não posso deixar de acompanhar com enorme preocupação o que se está a passar com o amigo João. À semelhança do que faço irado e até um pouco ultrajado à porta do Jumbo, ou da FNAC, quando me querem ir aos sacos, devemos todos dizer "Basta" às práticas estatais e privadas de devassa, por mais pequenas e mesquinhas que se nos afigurem.

De Bag

Soares na RTP

Uma nota breve para dizer que gostei da entrevista de Soares à RTP. Considero que Soares conseguiu, pelo menos naquela noite, remar contra a maré de uma comunicação social que lhe é manifestamente hostil. Soares marcou, toda a entrevista, o rumo da mesma, os assuntos e a forma como eles eram tratados, demonstrando mesmo, nalguns momentos, a sua lendária capacidade de ironia. Mais, pela primeira vez, tratou bem do tema Alegre.

Judite Sousa, que só num país como este pode ser considerada uma grande entrevistadora e não "moça de fretes" do poder, a sua interlocutora assistia dividida entre esgares de despeito e olhares de fascínio pelo fenómeno.

De Bag

domingo, dezembro 04, 2005

A ver - ORGIA - por enquanto está esgotado


Em declarações à agência Lusa, o encenador da peça, João Grosso, disse que os "pressupostos" que determinaram a escolha da peça foram a "necessidade de manter uma consciência política" e de demonstrar que "o poder, a norma e a moral sempre tentaram anular a diferença, no seu sentido mais lato e mais revolucionário".

Lisboa, Teatro Nacional D. Maria II - Pç. D. Pedro IV
HORARIOS
De 24-11-2005 a 18-12-2005 Terça a sábado às 21h00 Domingo às 16h15
De 11-01-2006 a 19-02-2006 Todos os dias
PREÇO
10€ e 5€ (com desconto).
OBSERVAÇÕES
Na Sala Estúdio.
ACTORES
Luísa Cruz, João Grosso, Kjersti Kaasa
AUTOR
Pier Paolo Pasolini

Para lá

sábado, dezembro 03, 2005

Bons ares


Buenos Aires - 1 de Dezembro de 2005

Alors que le sida a déjà tué plus de 3 millions de personnes dans le monde en 2005, les ministres de la Santé de l'Union européenne ont réaffirmé, à Londres, la priorité de «l'accès aux préservatifs masculins et féminins et à des seringues propres pour les toxicomanes, seul moyen efficace de prévenir de nouvelles infections». Et ont rappelé leur opposition face à la politique de l'administration américaine, à l'origine de la moitié des dons dans la lutte contre le sida, qui fonde son action sur le triptyque «abstinence, fidélité et préservatifs en dernier recours», ce qui a eu pour effet une baisse drastique des aides aux associations qui distribuent des préservatifs et des contraceptifs.
Tétu.com

Para lá

sexta-feira, dezembro 02, 2005


Leitura de fim de semana, a qual promete considerando o começo deste livro.

De Bag

quinta-feira, dezembro 01, 2005

Preservativos a 20 cêntimos...em França

Jacques Chirac a demandé en Conseil des ministres qu'un «travail de prévention ciblé» soit mené en direction des jeunes et des femmes d'origine africaine face à la progression du sida en France. Il a également demandé, lors d'un entretien avec Christian Saout et Pierre Bergé, que des distributeurs de préservatifs à 20 centimes d'euros soient installés dans tous les lycées de France. Le président de la République a également de demander au ministre de la Santé de faire «vraiment respecter tous les droits des personnes malades», et, plus particulièrement, l'accès aux assurances et au crédit, suggérant que le dispositif de la convention Belorgey soit revu «pour le rendre effectif». «C'est valable pour le sida, mais aussi pour le cancer et en général pour toutes les personnes qui ont une maladie grave», a précisé Jacques Chirac.
Tétu.com

SIDA

Dia 1 de Dezembro, Dia Mundial de Luta contra a SIDA - o discurso repete-se

Sobre a introdução de seringas nas prisões, onde existem elevadas taxas de contágio, Henrique Barros é mais reticente. "Neste momento, ainda não está decidida a política para esta área. Mas eu, pessoalmente, não tenho objecções à troca de seringas".
DN de hoje

Eles falam, falam, mas eu não os vejo a fazer nada!


Para lá

Cavaco e as Santanetes

Ao ver hoje Cavaco num almoço de "jovens apoiantes", chegando, em câmara lenta, ao som da Katia Guerreiro, que entoava o hino de campanha, com o que o reporter dizia ser uma lágrima furtiva, cumprimentando gente como a Diana Pereira, ou outras altas individualidades jovens, como é o caso de Pedro Granger fui acometido de um sentido de dejá vu em relação às campanhas de Santana. As personagens pouco variavam, o tipo de encenação, o apelo à emoção fácil, o conluio jornalístico, tudo fazia lembrar os tempos aúreos de Santana. Será que se descobriu finalmente quem foi o seu mestre?

O político amador?

De Bag

Será que vão poder continuar a ignorá-lo?

Não creio que num estado de direito possamos impavida e serenamente continuar a assistir a este tipo de situações, em que há uns que são mais candidatos que outros. Será isto possível em 2005 ou entramos no domínio do surreal?

Para lá


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