quarta-feira, fevereiro 27, 2008

Durão Barroso, nobel da Paz?????

importam-se de repetir, para ver se entendo?
expliquem-me como se tivesse 4 anos, se faz favor!!!!!

Para lá

quinta-feira, fevereiro 21, 2008

Arcade Fire

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Da Omissão (& Censura)

A revista Time publicou uma série de artigos em Janeiro sobre aquilo que resolveu chamar "A Ciência do Romance". Naturalmente que uma série de revistas lusas (e calculo que não só) traduziram estes artigos e republicaram-nos. Estranho, ou talvez não, que nenhuma tenha resolvido selecionar um dos textos (nem mais, nem menos "chocho" que os outros desta série) que saiu nessa mesma edição da Time com o título "Are Gay Relationships Different?" (link aqui). Parece-me que a Homofobia se pratica em países como Portugal, mais do que com acções, com omissões e esquecimentos como foi o caso.

De Bag

Mind the Cranach Gap

Todos os utilizadores do "tube" Londrino já se admiraram com a extensão daquele metropolitano, com o ar ancião e Victoriano de algumas estações, com as carruagens e a sua imagem (quase uma por cada linha). Mas se perguntarem a qualquer pessoa o que fica mais gravado na memória é a frase de aviso aos viajantes subterrâneos especialmente nas paragens mais antiquadas para que tenham atenção no momento de embarque e de desembarque com o "espaço" entre a entrada das carruagens e as plataformas. É uma frase (como se diz hoje quase semiótica) que em Inglês se diz assim: "Mind the gap!"

Aquilo que ninguém suspeitava é que o liberal "Tube de Sua Majestade", quiça obcecado com "gaps", considerou inadequada esta pintura de Cranach para poster de promoção no interior das suas composições para promover uma exposição na Royal Academy. É que no interior do Metro de Londres "gap" há só uma.

De Bag

sexta-feira, fevereiro 15, 2008

Com um atraso de um dia: We Met at the Center

Vídeo curioso produzido por um amigo da Ilga de Nova Iorque...

quinta-feira, fevereiro 14, 2008

Mutatis mutandis?



Interessante este estudo da Universidade de Oxford "Engineers of Jihad" que procura explicar a presença desproporcional daquela nobre profissão/vocação entre os terroristas. Parece que os engenheiros, não sendo objecto de especial processo de recrutamento, desenvolvem uma personalidade que busca soluções simples para problemas complexos (algo que, segundo os autores, encaixa nos ideais islâmicos em torno de uma sociedade modelo).
Será que? Será que?
De Bag

A Voz ao Povo (quando convém)

Incluindo-me no grupo dos que ficaram "aliviados" (isso mesmo) com o resultado do referendo de há um ano em que venceu a despenalização do aborto, nunca me senti incluido na alegria e ambiente de festa em torno da realização de referendos para decidir sobre a concessão de direitos...

Não obstante acho curioso que agora comecem a surgir vozes pondo em causa o mesmo referendo por que pugnavam e a validade dos seus resultados. São, curiosamente, as mesmas vozes que afiançavam, há um ano, confiar na "bondade" ou "sabedoria" intrínsecas (sentimento aberrante para sentir em relação a um povo que aturou sem grandes revoltas Salazar durante 48 anos) do povo. E a este tipo de reviravoltas se costuma chamar "batotices". São, ainda, as mesmas vozes que asseguravam que o povo ía recorrer como nunca ao aborto. Passado um ano, os números de abortos efectuados são felizmente bastante diferentes.

Será caso para dizer que a vontade do Povo só o é quando vai em sentido útil e conveniente. A este propósito mais se poderia escrever com o Tratado de Lisboa em mente....

De Bag

quarta-feira, fevereiro 13, 2008

Os "Overdogs" da Igreja Espanhola

Tem passado relativamente despercebido o que se passa em Espanha, país que vai a eleições legislativas muito em breve. Para além do fantasma de uma recessão que terá tudo a ver com o rebentar da bolha do imobiliário, o PSOE debate-se com o rompimento das negociações com a ETA, com um diálogo de surdos com os autonomistas das outras regiões e ainda com um "assalto" impressionante ao poder dos orgãos da Igreja Católica (oficialmente causado pela legalização dos casamentos homossexuais).

Este comportamento, como que "assumido" (pun intended) da Igreja deveria ser mais atentamente observado em Portugal, especialmente por todos os que se queixam do estatuto de "underdog", quer da Igreja em si, quer dos seus crentes. É que quanto muito serão "overdogs"...

De Bag

Sem sentido

O "Senhor de Lambeth", líder espiritual da Igreja Anglicana ao afirmar defender o direito dos mulçumanos a optarem entre o respeito pelas Leis da Sharia, ou do Estado Britânico, demonstrou não ter compreendido que aquilo que torna único o edificio legislativo Britânico e, alguns dirão, o Ocidental também (mesmo quando ele contempla disposições que visam proteger religiosos do insulto) é o facto dele ter sido construído apesar da acção das Religiões. Ou seja a Lei garante maior Liberdade a todas as fés e a todos os crentes quanto mais afastada das Religiões estiver. Esta equação está na raiz da nossa civilização e é ela que nos confere o grau de bem estar e prosperidade que outras ainda não atingiram.

Por isso também o que o Senhor Rowan Williams, "Senhor de Lambeth" e da Cantuária, disse sobre o assunto não faz sentido.

De Bag

segunda-feira, fevereiro 04, 2008

O País Real

Rui Tavares escreve hoje no Público a propósito de um argumento muito em voga e muito utilizado, quer com o Regicídio, quer com a despenalização do aborto, de que num, ou noutro caso a solução que vingou não correspondia ao país real, mas ao urbano. Rui Tavares insurge-se dizendo qualquer coisa como "E o país urbano não faz parte do país real? Porquê?".

O autor tem toda a razão, não só no caso concreto (onde esteve a resistência do suposto país real à implantação da República?), mas em relação ao princípio em abstracto. É que, não só Lisboa, Porto, Coimbra e todos os outros maiores aglomerados urbanos têm o direito a verem-se a si e às suas ideias representados, mas "entram" e contribuem para as "médias" do país. E, por mero acaso, até deverão representar mais de dois terços da população total de Portugal.

Vamos, pois, começar a esforçarmos-nos todos um bocadinho mais e procurar outros argumentos quando nos opomos às ideias, que não tenham que ver com o facto de poderem ser pouco sustentados pelo "sentir" do chamado "país real" (um eufemismo para atrasado info-excluído, etc, etc...).

De Bag  

domingo, fevereiro 03, 2008

A Primeira Página

Parece-me que a primeira página do Público de hoje serve para escorar a de ontem. Já agora porque esperou o Público de Outubro até agora para expor esta alegada falha ética do Primeiro Ministro? Quantas mais "balas" terá ainda esse extraordinário JMF?

De Bag

On Disclosure

Passou despercebida a notícia da decisão de um tribunal no sentido de obrigar os Governos a divulgarem os contratos que celebram com escritórios de advogados. Que "surpresas" (ou confirmações) nos estarão reservadas?

Já era tempo de sabermos como os Governos gastam as dezenas de milhões de Euros que estão orçamentados. Com que escritórios e com que fins.

De Bag

sábado, fevereiro 02, 2008

Much ado...

A República conheceu momentos mais felizes no último quartel do século XX do que nos primeiros anos. Porventura algumas das razões que poderão explicar essa infelicidade da I República estão relacionadas com o seu extraordinariamente violento e pouco edificante "parto".

Não percebo, pois, qual o drama em assinalar com o "respeito" devido a um antigo Chefe de Estado que, não sendo democrata na acepção moderna da palavra, nem foi dos piores Chefes de Estado que tivemos. Creio mesmo que só ficaria bem à República ser ela e não um grupo mais, ou menos folclórico da família Bragança, a liderar a cerimónia de reconhecimento da infelicidade daqueles segundos em Fevereiro de 1908. Tal comportamento demonstraria a solidez da República demonstrando que mesmo sem o "crime" do Terreiro do Paço ela era inevitável.

De Bag

Ler os Outros: Towards the Light, A C Grayling


A não perder esta história da prossecução da Liberdade e dos Direitos Humanos (que começa segundo o autor com a Reforma) para que não esqueçamos a importância daquilo que hoje temos e a relevância da resistência a estes estranhos tempos em que o aroma que paira no ar tem pouco a ver com Liberdade...
Talvez agora a semana melhore...
De Bag

Ler os Outros: Os Anjos de Gabriel ou:

Um dos contribuintes para uma má semana. Como me irritou ter, uma vez mais, cedido e comprado um livro só porque o tema é a homossexualidade em Português. Mais. O pior foi que mantive uma obstinação teimosa e li o livro do princípio ao fim, quando não devia ter passado do primeiro capítulo (quanto mais chegar aos Agradecimentos).

De Bag

confidencial, mas pouco

Ouvi hoje, na rádio, que o pedido de socorro que foi amplamente reproduzido nas televisões, vai ser objecto da inspecção geral da saúde, par a veriguar quem cedeu a gravação da conversa entre o INEM e os Bombeiros.
Conhecendo um pouco como as coisas se passam, só posso suspeitar que a gravação foi disponibilizada por alguêm do INEM, desrespeitando em absoluto de forma inadmissível a confidencialidade do acto, sobretudo para com quem era o objecto do socorro e seus familiares.
Não me parece que o assunto demore muito a ser investigado, mas a ver vamos!

Para lá


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