a não perder esta estreia
todas as segundas na dois, aparece de mansinho, sem que haja grande alarudo na época das repetições ad nauseum na TV.
Não percam!!
Para lá
«Unless I write something, anything, good, indifferent or trashy, every day, I feel ill.» W. H. AUDEN & «Thanking the public, I must decline/ A peep through my window, if folk prefer/ But, please, you, no foot over threshold of mine» House, Robert Browning, 1874
"This study provides enough evidence to suggest that low amounts of polyphenol-rich dark chocolate as an addition to a healthy diet caused progressive reductions of systolic and diastolic BP in older subjects with prehypertension without inducing weight gain or other adverse effects," Taubert said.
(...)A nova lei que foi elaborada e aprovada, permite que um médico ou enfermeiro declarem objecção de consciência num hospital público, não realizando o aborto pedido pela mulher, e façam a interrupção voluntária da gravidez (IGV) num privado. A regulamentação da lei não previu devidamente a situação e, a verdade, é que esta possibilidade existe, já que a objecção se limita a uma declaração entregue no hospital onde o médico trabalha."Essa situação não foi prevista na regulamentação, o legislador agiu de boa fé", justifica Jorge Branco, presidente da Comissão de Saúde Materna. Este responsável acrescenta: "Não quero acreditar que existe essa possibilidade. Depende da consciência e da honestidade de cada um. Não se pode ser objector de consciência num lado e fazer o aborto noutro."E quem impede um profissional de fazer isso? "A ética e a consciência", responde Jorge Branco. (...) in DN de Hoje
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