sábado, abril 29, 2006

o filho e o pai...

foram até Darfur


depois de Siriana e de good night and good luck, um documentário sobre o Sudão.

sexta-feira, abril 28, 2006



Para além do último livro de Frederico Lourenço (já aqui anunciado) conto levar este, com uma visão tory e anglófila sobre porque é que a União Europeia não é, infelizmente, como o Império Romano.

De Bag

quinta-feira, abril 27, 2006

Poderá Frankfurt também, ou ainda ser assim? É o que eu irei descobrir este fim de semana.

De Bag

quarta-feira, abril 26, 2006

Ler os Outros: No Mau Tempo no Canil mais uma incoerência do inefável Director do Público José Manuel Fernandes (que já faltou mais para ser Saraiva):

Faz o que eu digo, não faças o que eu faço

O canil regista a impagável coerência editorial de José Manuel Fernandes. Depois de
invectivar, num apaixonado artigo na revista Atlântico, os jornalistas que abraçam causas, o director do Inimigo Público decidiu acender uma velinha pelos judeus mortos no ano de mil não sei quantos e troca o passo. Obviamente as causas pró-semitas não estão na lista dos pecados criticáveis. Esses, já se sabia, são só os que dizem respeito a comunas, paneleiros e fufas. Viva o Zé Manel!

Pergunta

Onde e quando é que será que Marcelo Rebelo de Sousa e João Espada aconselharão o Presidente da Républica? Em Belém? Ou, semanalmente na RTP1 e Expresso?

De Bag



Saiu mais outro livro de Frederico Lourenço na senda do seu último Formosa Pintura do Mundo. Confesso que estou viciado na sua escrita e estilo confessional ao género de Proust.

De Bag





Em vez de ficar em Lisboa e assistir a um vazio discurso de um presidente que, ainda, anda perdido e estranhamente parecido com o pior de Sampaio e dos seus regulares e frequentes apelos a pactos e entendimentos, resolvi perder-me no silêncio e tranquilidade da Curia.

Ao alto, foto do Buvette, um dos poucos edifícios preservados que resta por lá na Curia, uma terra onde parece o tempo parou.

De Bag

segunda-feira, abril 24, 2006

Foi um fim de semana de encantamento..

Não fui à música, àquela da Festa. Fui a à Biblioteca Florbela Espanca em Matosinhos, ao norte, a um fim de semana diferente e que me deixou bem surpreendida. Primeiro com a própria dinamica cultural da autarquia, depois, porque fui convidada para estar presente num Encontro Internacional de Literatura em Viagem, que acaba hoje. Do que vi destaco a escritora angolana Ana Paula Tavares e o seu discurso sobre a vida africana, que fez contraponto com Olivier Rolin de França e Jacinto Rego de Almeida. Ana Paula Tavares falou da celebração do dia da fronteira algures em Angola e explicou a viagem interior que este dia significa. São razões de liberdade, explicou, em contraponto com Olivier para quem viagem é inquietação e para outros nostalgia. Comunguei com o sentido da liberdade da autora que confesso não conhecia, mas que me fez reviver a minha juventude e o meu despertar para a vida e para os outros, em Africa. Domingo, fui a S. Carlos com o meu neto de quatro e meio anos. Assisti a duas histórias, à da Lauriane e àquela, outra, mais sedutora, que com ele ia construindo. E tivemos lá o D. Dinis e o D. Sebastião. Mas quando chegou a altura do D. Pedro I, isso mesmo, o mau, o da Inês, eu já ia com a Lauriane a milhas... Tive o gosto de o ver ficar as três horas mais encantado do que eu. Fui feliz. Até lá.
Dade

domingo, abril 23, 2006

Fui à festa...

da música
Assisti a um concerto da orquestra Les siécles. Variações de Goldberg de Bach.
Gostei bastante. No final na última entrada para agradecer o maestro caíu do palco, que felizmente não era muito alto, mas pelos vistos pequeno para uma orquestra deste tamanho.
É o que acontece quando se pretende meter o Rossio na rua da Betesga.


Para lá

sexta-feira, abril 21, 2006


























Hoje foi dia de Frida. De visitar a sua sucinta exposição no pouco sucinto CCB e de admirar os traços sempre sofridos, as suas cores, umas vezes, pouco "mexicanas", outras, "alemãs" e as suas abundantes lágrimas.

De Bag

quinta-feira, abril 20, 2006

Mau Jornalismo

O Público faz hoje machete com uma falta a uma reunião municipal de Carrilho, a qual teria supostamente inviabilizado a entrada para os quadros da CML de cerca de 1600 funcionários que estão a recibos verdes. Já todos notámos que o Público está em decadência, que o seu Director está cada vez mais parecido com o ex-Director do Expresso Saraiva, mas o que até agora não tinhamos visto era o Público a empregar o mesmo tipo de sensacionalismo, ainda por cima errado, que outras menos interessantes publicações. É que, como o jornalista autor da referida peça deve saber, a entrada para o quadro da função pública, quer central, quer local, implica a abertura de concurso público, algo que, por sua vez, passa pelo governo central que tem de autorizar a abertura de concurso, o que não aconteceria necessariamente caso a moção apresentada na reunião camarária a que Carrilho faltou pela CDU tivesse sido aprovada.

De Bag

Insólita solução

...é a única forma como se pode classificar a forma como os deputados e os seus líderes se propõem a resolver o berbicacho provocado pela falta de deputados que tinham já assinado o livro de ponto: reduzir o número de plenários, ou fechar o Parlamento durante épocas festivas.

e já agora por que não fechar o país?

De Bag

Um Polícia em Fúria

A SIC não pára de mostrar um vídeo amador em que se pode ver um Polícia a agredir um jovem que tinha estado entretido com amigos a vandalizar a propriedade pública. A cena passou-se no Porto, no centro da cidade. O insólito da cena, para mim, nem tem tanto a ver com o facto de um Polícia ter agredido (neste caso de forma ligeira) um jovem prevaricador, algo que suspeitamos, pelas notícias que vemos, ou lemos todos os dias, é um comportamento infelizmente comum de mais, mas sim com o facto de estarem presentes naquela "cena" cerca de quatro, ou cinco carros patrulhas, sem que houvesse por parte dos quatro prevaricadores qualquer resistência, ou tentativa de fuga.

Quantos de nós, quando confrontados com alguns dos nossos concidadãos alegremente entretidos a decorar paredes, postes e outros suportes com dizeres e imagens que ninguém lhes pediu, não gostavam de ser como aquele Polícia em fúria? E, no entanto, quantos de nós não gostariam de, quando alguma coisa corre mal, ter uma Polícia civil e moderna completamente diferente daquele Polícia em fúria?

Espera-se agora pelo inevitável e ineficaz inquérito e pelas suas lapalisianas conclusões.

De Bag

quarta-feira, abril 19, 2006

de balde...

Os baldes higiénicos mantêm-se em uso na maioria dos estabelecimentos prisionais. Em Abril de 2005 foram contabilizadas 1878 celas com aquele dispositivo de apoio às necessidade mais básicas. A erradicação está prevista apenas para finais de 2007 anunciou o Ministério da Justiça num glossário de A a Z, divulgado na segunda-feira.
in DN

Todos os anos ouvimos a mesma lenga lenga



Para lá

Não estou no Largo de S. Domingos

Mas daqui, junto-me aos que, neste hora, por lá estiverem. Até lá.
Dade

segunda-feira, abril 17, 2006

Vim de Prace e farta de Simplex

É assim que fica a conversa sobre o Prace e o Simplex. Não gostei muito deles. Não me fizeram companhia nas férias. São muito orgulhosos e nada dizem. São como aqueles políticos que falam muito e nada dizem. Mas têm pose de Estado. Mesmo assim deixo-lhes um recado da Ciência da Administração: Estão arrumados se tudo o que dizem e fazem não for acompanhado por alguém que controle e diga aos portugueses, por exemplo, que das 333 medidas, 50 já estão implementadas e quais os efeitos positivos na nossa vida. É isso que nós queremos. Medição de impacto, está percebido. Doutra forma são da mais pura incompetência política e estão votadas ao esquecimento, gerador de um enorme despretígio para este governo. Quanto ao Prace, em Junho, estamos cá para ver. Só gostaria de saber para que modelo, pergunto, modelo de Estado caminhamos. Não dizem, e é necessário saber. É o Finlandês??? Não acredito que vão emagrecer a nossa administração para meia dúzia de funcionários públicos. Pois é assim que é o modelo Finlandês. O nosso é napoleonico, goste-se ou não. O nosso modelo é este. Qual o modelo meus senhores, não se percebe nada. E eu queria perceber. Eu até posso gostar do modelo nórdico, mas é impensável implementá-lo cá. Nem por pequeninos passos. É outro conceito politico, juridico, social, cultural. Era mudar as nossas cabeças e isso não acontece nem era bom que acontecesse. Sejamos mais cultos, mas com os nossos nomes originais, a nossa identidade, as nossas circunstâncias de vida e a modernidade que pretendemos. É essa, a modernidade que tem de ser mexida, com mais cultura administrativa, mais trabalho, mais motivação, mais formação ao longo da vida, séria, culta e com o exemplo, desculpem lá, dos nossos políticos e das suas escolhas. Tenho dito. Estou de zanga. Até lá.
Dade

sexta-feira, abril 14, 2006

elas conseguem em duas horas





o que muitos governos demoram anos a desbloquear...

Para lá

quinta-feira, abril 13, 2006

Ler os Outros: O João do Portugal dos Pequeninos com "Um [Mau] Exemplo"

Numa altura em que o público digere, com dificuldade, a ínformação divulgada de que uma qualquer comissão de "sábios" propõe que os políticos condenados por um ilícito criminal possam optar entre cumprir pena, ou perder a titularidade do cargo que ocupam (em vez de propor as duas de forma cumulativa), não faz nada bem mesmo ao prestígio da classe política a notícia citada pelo João de que ontem o Parlamento não pode funcionar por falta de quorum.

De Bag

quarta-feira, abril 12, 2006

Fui ver hoje de manhã



Quando nos acordam cedo pedindo papa, ganhamos algumas horas preciosas...
Aproveitei e fui ver a exposição sobre Frida Khalo.
Pude calmamente ler todas as notas e admirar os quadros.
Mas fiquei um pouco desapontada, pois são poucos.
No entannto, o documentário da sala ao lado é muito interessante, com depoimentos de amigos e familiares.

Para lá

significativo ou gravissímo?

ou de como não se chamam os bois pelos nomes


informações sobre a realidade da gravidez em Portugal
... mais de 11% das gestantes não fez qualquer consulta de acompanhamento no primeiro trimestre da gestação. E dessas, 15% afirmam que não o fez por não ter tido "marcação mais cedo", o que é, afirma o coordenador do projecto, um dado "muito significativo" e a merecer alguma atenção. Henrique de Barros salientou ainda que, apesar de todas as recomendações, o exame ao HIV continua a não ser feito como rotina normal. Uma em cada dez grávidas nunca tinha feito o teste na vida e para 16% não houve indicação médica para o fazer durante a gravidez.

Para lá

Ler os outros: Nuno Guerreiro na Rua da Judiaria

Na próxima semana, a partir de dia 19, assinalam-se os quinhentos anos sobre o massacre de Judeus de Lisboa, o qual, tendo início na Igreja de São Domingos, ao Rossio, se estendeu, durante três dias e noites à Judiaria da capital, tendo morrido nesses dias cerca de quatro mil pessoas. Este episódio negro, pouco celebrado até porque contraria a versão suave do português suave, da nossa história exemplarmente descrito n'"O Último Cabalista de Lisboa" de Richard Zimmler, poderá ser recordado e as suas vítimas recordadas por quem, passando pelo Rossio no dia 19 de Abril acender uma vela.

De Bag

terça-feira, abril 11, 2006

Democrazia

Tenho lido e ouvido, com alguma incredulidade, comentadores e bloguistas sobre as eleições em Itália. Dizem que a "quase reeleição" de Berlusconi devia, à semelhança da reeleição de Bush, servir de lição para muita gente, jornalistas também, que pretendem decidir as eleições dos outros. Fazer este tipo de afirmações, por acaso sempre feitas em relação a certas figuras, quer da direita, quer da esquerda populistas, é fazer tabula rasa da história e é, especialmente, fazer tabula rasa da democracia.

Defender Berlusconi, numa altura em que tanto se brada contra a falta de qualidade da política e políticos europeus é defender uma certa inexorabilidade da decadência do regime europeu, nepotismo, utilização do estado e dos meios do estado em proveito próprio, estagnação do processo de construção comunitário e populismo, populismo, populismo.

Por muito que quem esteja do outro lado da barricada, quer na Venezuela de Chavez, ou na Itália de Berlusconi, ou até na Argélia da FIS, não seja brilhante, prefiro sempre a hipótese do fortalecimento contra a do enfraquecimento do sistema. Por isso fico satisfeito com a vitória (ainda que à tangente, também o que esperavam num estado em que o candidato derrotado controla a maioria dos media?) de Prodi.

De Bag

segunda-feira, abril 10, 2006

O Bom Berardo


O acordo entre o Estado e o Senhor Berardo é, em princípio, uma boa notícia. A única diferença entre este acordo e o que, por exemplo, deu origem à Fundação Gulbenkian é que o conceito de filantropia mudou.

De Bag

Vinde a mim as criancinhas

Estranhei que o Presidente que foi eleito com base numa promessa de renovação da praxis da política entre nós, a qual subentendia que os seus actos e intervenções nunca seriam desprovidos de significado, ou consequência, tivesse escolhido para primeira aparição pública uma visita ao Hospital das criancinhas de D. Estefânia. Esta foi uma visita que, ao melhor estilo dos Peron, não serviu para nada. Nem dela resultou uma qualquer reforma na prestação de cuidados de saúde infantil, nem com ela se chamou a atenção para algo que pudesse estar mal e precisasse de ser corrigido.

De Bag

domingo, abril 09, 2006

I jornadas terapêuticas -acesso a medicamentos experimentais



E porque todos podemos vir a precisar de medicamentos experimentais, convém ir espreitar o que por lá se diz. O que se passa com a SIDA, é em regra, pioneiro e pode servir para outras doenças.

Para lá

sexta-feira, abril 07, 2006

Estou de partida com o Prace e o Simplex

Vou leva-los comigo nestas mini-férias. Podia ser pior, podia ser melhor. Vou entrevistá-los, aos dois, e depois faço um relato dos acontecimentos. Ainda de lá direi se entre a estrutura e a medida chego à política, pois é isso que eu, muito sinceramente, gostaria. Pra já, pra já, podemos partir desta hipoótse: O Prace quer ser a Reforma do Estado e o Simplex a sua modernidade. Acham? Até lá.
Dade

Espero que as empresas que colocam brigadas de jovens no Rossio e na Rua Augusta a assediar transeuntes com supostas entrevistas com o objectivo de fazer vendas agressivas não levem a que as pessoas sintam necessária uma perigosa alteração legislativa que limite direitos, liberdades e garantias, à semelhança do que aconteceu em Londres com este protesto.

De Bag




O novo Doctor com um "twist" nada Bidarra.

De bag

Do Insulto

Já aqui a "Para Lá" tinha referido a letra homfóbica do último anúncio da GALP em suporte da selecção nacional de futebol. Tratou-se de algo só possível dado o amadorismo com que a maioria das grandes empresas nacionais ainda encaram a responsabilidade social.

Fiquei mais surpreendido com a reacção do criativo que defendeu a utilização do termo "paneleiro" a par de uma série de outros, alegando para tal liberdade de expressão. Pedro Bidarra aqui defende o seu direito ao insulto elencando uma série deles, mas, ironicamente, esquecendo neste seu direito ao insulto termos relacionados com minorias étnicas e religiosas, ou termos ligados a ideais políticos. Em suma a defesa do direito de liberdade de expressão aplicado ao insulto para Bidarra termina onde os termos incómodos, que lhe poderiam trazer outros epítetos bem mais desagráveis do que o de mero homófobo, começam. Por exemplo porque não disse Bidarra que tinha todo o direito a incluir na letra da música da Galp termos como: Coxo, perneta, cegueta, mudo, tição, nazi, amarelo, olhos em bico, judeu assassino de Cristo, cornudo, monhé, facho, comuna, etc, etc?

De Bag

quinta-feira, abril 06, 2006





Crime e Castigo reencontrado um destes dias.

De Bag

Temos Presidente?

Parece que afinal temos Presidente. Depois de ter aparecido para receber Juízes e outras venerandas figuras de Estado, foi agora a vez de dar posse aos seus Conselheiros de Estado. Continuamos à espera de tudo o resto que dê corpo e significado ao que disse em campanha, nomeadamente, numa altura em que o Procurador e PJ se encontraram novamente em maus lençois teria sido quiça interessante ter visto Cavaco demonstrar a sua que todos a sua indomável vontade e a sua não resignação.

De Bag

Estou SIMPLEX e com PRACE

Começo muito simples e com muita pressa. Mas não quero deixar de agradeçer as boas vindas. Até lá.

quarta-feira, abril 05, 2006

como eu percebo bem o provedor de justiça

Dez anos sem"evolução positiva"
Entretanto, no Parlamento, o provedor de Justiça acusou os governos da última década de terem deixado arrastar as falhas do sistema prisional em matéria de consumo de drogas e transmissão de doenças infecciosas e apelou a uma solução "consensualizada"."Lamento dizer que venho dizer a mesma coisa" apontada em 1996 pelo relatório do anterior provedor de Justiça sobre a situação das prisões portuguesas, afirmou Nascimento Rodrigues, no início da sua intervenção na comissão parlamentar de Saúde.O provedor lembrou que esse relatório "assinalou devidamente a existência de um problema já então grave". "Dez anos decorridos, não vejo que se tenha assistido a nenhuma evolução positiva", insistiu, admitindo que a comissão conjunta criada este ano pelos ministérios da Justiça e Saúde para estudar formas de combate às doenças transmissíveis em meio prisional sugere que "pela primeira vez está a acontecer alguma coisa".De acordo com números divulgados nos últimos anos, 30 por cento da população prisional está infectada com hepatite B e C, entre 14 a 15 por cento dos reclusos têm co-infecção com o vírus da sida e 46 por cento consomem droga nas prisões.
In Público

No entanto, não sou tão optimista quanto ele em relação à dita comissão conjunta.


Para lá

Bem-vinda a bordo Dade!

Este blog andava, há já algum tempo, manco. o efémero dade, que nos faz falta, mas que está neste momento quiça por melhores paragens vai ser substituído por uma dade. Por estas paragens a paridade faz-se ao contrário.

Por isso bem vinda dade a este blog, ainda, sem regras mas com muito "respeitinho"!

De Bag

terça-feira, abril 04, 2006

Sabia que...

Na Papua Nova Guiné, 60% das camas hospitalares estão ocupadas com doentes com SIDA.

Para lá

sábado, abril 01, 2006

A Galp é homofóbica !!

Não quero gasolina da Galp.
Isto é demasiado rasca!

Para saber mais ler aqui

Para lá


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