Durão Barroso, nobel da Paz?????
importam-se de repetir, para ver se entendo?
expliquem-me como se tivesse 4 anos, se faz favor!!!!!
Para lá
«Unless I write something, anything, good, indifferent or trashy, every day, I feel ill.» W. H. AUDEN & «Thanking the public, I must decline/ A peep through my window, if folk prefer/ But, please, you, no foot over threshold of mine» House, Robert Browning, 1874
importam-se de repetir, para ver se entendo?
A revista Time publicou uma série de artigos em Janeiro sobre aquilo que resolveu chamar "A Ciência do Romance". Naturalmente que uma série de revistas lusas (e calculo que não só) traduziram estes artigos e republicaram-nos. Estranho, ou talvez não, que nenhuma tenha resolvido selecionar um dos textos (nem mais, nem menos "chocho" que os outros desta série) que saiu nessa mesma edição da Time com o título "Are Gay Relationships Different?" (link aqui). Parece-me que a Homofobia se pratica em países como Portugal, mais do que com acções, com omissões e esquecimentos como foi o caso.
Todos os utilizadores do "tube" Londrino já se admiraram com a extensão daquele metropolitano, com o ar ancião e Victoriano de algumas estações, com as carruagens e a sua imagem (quase uma por cada linha). Mas se perguntarem a qualquer pessoa o que fica mais gravado na memória é a frase de aviso aos viajantes subterrâneos especialmente nas paragens mais antiquadas para que tenham atenção no momento de embarque e de desembarque com o "espaço" entre a entrada das carruagens e as plataformas. É uma frase (como se diz hoje quase semiótica) que em Inglês se diz assim: "Mind the gap!"
Vídeo curioso produzido por um amigo da Ilga de Nova Iorque...
Incluindo-me no grupo dos que ficaram "aliviados" (isso mesmo) com o resultado do referendo de há um ano em que venceu a despenalização do aborto, nunca me senti incluido na alegria e ambiente de festa em torno da realização de referendos para decidir sobre a concessão de direitos...
Tem passado relativamente despercebido o que se passa em Espanha, país que vai a eleições legislativas muito em breve. Para além do fantasma de uma recessão que terá tudo a ver com o rebentar da bolha do imobiliário, o PSOE debate-se com o rompimento das negociações com a ETA, com um diálogo de surdos com os autonomistas das outras regiões e ainda com um "assalto" impressionante ao poder dos orgãos da Igreja Católica (oficialmente causado pela legalização dos casamentos homossexuais).
O "Senhor de Lambeth", líder espiritual da Igreja Anglicana ao afirmar defender o direito dos mulçumanos a optarem entre o respeito pelas Leis da Sharia, ou do Estado Britânico, demonstrou não ter compreendido que aquilo que torna único o edificio legislativo Britânico e, alguns dirão, o Ocidental também (mesmo quando ele contempla disposições que visam proteger religiosos do insulto) é o facto dele ter sido construído apesar da acção das Religiões. Ou seja a Lei garante maior Liberdade a todas as fés e a todos os crentes quanto mais afastada das Religiões estiver. Esta equação está na raiz da nossa civilização e é ela que nos confere o grau de bem estar e prosperidade que outras ainda não atingiram.
Rui Tavares escreve hoje no Público a propósito de um argumento muito em voga e muito utilizado, quer com o Regicídio, quer com a despenalização do aborto, de que num, ou noutro caso a solução que vingou não correspondia ao país real, mas ao urbano. Rui Tavares insurge-se dizendo qualquer coisa como "E o país urbano não faz parte do país real? Porquê?".
Parece-me que a primeira página do Público de hoje serve para escorar a de ontem. Já agora porque esperou o Público de Outubro até agora para expor esta alegada falha ética do Primeiro Ministro? Quantas mais "balas" terá ainda esse extraordinário JMF?
Passou despercebida a notícia da decisão de um tribunal no sentido de obrigar os Governos a divulgarem os contratos que celebram com escritórios de advogados. Que "surpresas" (ou confirmações) nos estarão reservadas?
A República conheceu momentos mais felizes no último quartel do século XX do que nos primeiros anos. Porventura algumas das razões que poderão explicar essa infelicidade da I República estão relacionadas com o seu extraordinariamente violento e pouco edificante "parto".
Um dos contribuintes para uma má semana. Como me irritou ter, uma vez mais, cedido e comprado um livro só porque o tema é a homossexualidade em Português. Mais. O pior foi que mantive uma obstinação teimosa e li o livro do princípio ao fim, quando não devia ter passado do primeiro capítulo (quanto mais chegar aos Agradecimentos).
Ouvi hoje, na rádio, que o pedido de socorro que foi amplamente reproduzido nas televisões, vai ser objecto da inspecção geral da saúde, par a veriguar quem cedeu a gravação da conversa entre o INEM e os Bombeiros.
More blogs about http://paraladebagdade.blogspot.com.