sexta-feira, junho 29, 2007

Ainda a propósito de Londres, vendo o trânsito fechado em Hyde Park Corner mesmo em frente à Apsley House, que já foi casa do "Penínsular" Duque de Wellington, faço votos para que alguém corra a guardar os restos da baixela de St Germain que o "nosso" D. João VI ofereceu então ao herói da resistência Ibérica ao Napoleão.

Enfim, outras guerras...

De Bag

Agora que Londres começa a parecer-se mais com Bagdade, ou Gaza, percebo melhor a escolha do Senhor Blair para emissário do Quarteto ao Médio Oriente..

De Bag

quinta-feira, junho 28, 2007

(À espera de) Ler os outros:


Era Verão, estava em Londres ocupado nessa nobre tarefa de me conhecer um pouco melhor quando descobri nos primeiros anos da década de 90 este autor e a sua saga "Tales of the City". Não me esqueço desses meses em que obsessivamente em todos os intervalos dos meus trabalhos de Verão me afastava dos meus colegas e procurava saber o que se ia passar a seguir com a Senhora Madrigal, com o Jon, ou, claro, com o "Mouse", algumas das personagens cetrais das tramas (Almodovorianas, ou Marquezianas).
As personagens que os seis primeiros volumes produzidos por Maupin nos apresentam são representativas da América. Há arrivistas que conseguem subir a pulso e a custo de si próprios, há idealistas que se ficam, há homos, heteros, trans, bis e "confusos sexuais". Há ricos e pobres e remediados pelo meio. Há anos 80, há libertação e, depois, também há a prisão que a SIDA traz. São livros previsíveis e imprevisíveis e ninguém lhes fica indiferentes.
Por isso foi com alguma trepidação que descobri que Maupin cedeu finalmente e conta o que aconteceu a "Mouse", o Michael Tolliver. Mal posso esperar.
De Bag

Há vida para além dos 50

Blair, um dos desempregados que o esteve menos tempo, demonstra que, quando se passa de certo patamar na vida profissional e política, pode-se cometer qualquer número de asneiras e, sem que nos seja pedido um qualquer acto de contrição, ou um correctivo, ainda nos convidam para continuar a trabalhar.

Blair demonstra, ainda, que não são só políticos nacionais desempregados a ambicionarem glamourosos cargos internacionais...

De Bag

Elefantes e Porcelanas

A demissão de Mega Ferreira da presidência da Fundação Berardo e o comportamento do Comendador lembra-me a expressão idiomática sobre um "elefante numa loja de porcelana". Ora, se neste caso são dois os paquidermes, imagine-se a porcelana...

De Bag

quarta-feira, junho 27, 2007

Do Afeganistão

Não preciso de me chamar nem Steiner, nem Sonntag para observar que a crescente banalização das imagens de violência e das notícias que nos relatam violências extremas, até por protagonistas que ingénuamente não imaginávamos capazes de tal, levou a que tenha passado despercebida uma "história" sobre um menino Afegão a quem uns Talibãs terão tentado convencer a usar uma espécie de mochila, que ele deveria desapertar quando visse soldados estrangeiros. Uma vez aberta dessa mochila brotariam flores e confetis. O miúdo desconfiou, também a ele lhe chega a violência do Mundo e a sua desconfiação revelou-se certeira. Na mochila estava uma bomba.

Este "episódio" resulta de muitos anos de um certo "fascismo" à la Arabe, misturado com uma inépcia Ocidental para com ele lidar e com um fortalecimento na crença (de ambas as partes) que os meios serão, cada vez mais, justificados pelos fins.

De Bag

terça-feira, junho 26, 2007

Boas Notícias


Abriu hoje ao público a Colecção Berardo e isso é algo bom. Faz parte dos males deste país procurar o mau no bom. Por isso já se disse que a colecção não é nada de especial, esquecendo o quase deserto que é este país em arte moderna e conemporânea e que o Picasso, o Modigliani, o Duchamp, entre tantos outros, serão óasis muito bem vindos.
Critica-se a escolha do CCB, alegando-se que se tirou à cidade um espaço nobre expositivo, esquecendo-se que o CCB teve algumas boas, importantes e, acima de tudo, ocasionais exposições, que a Colecção Berardo lhe garante fluxo constante de público e que se calhar seria muito mais dispendioso ao Estado construir, ou preparar um outro edificio para este fim.
Por último critica-se o acordo entre o Berardo e o Estado. Pelo que conheço de outras situações semelhantes recentes, este contrato não é muito inovador. Aquilo que é "esquisito" é que não se tenha formado já um grupo de cidadãos e empresas beneméritas para garantir ao Estado, terminados os 10 anos desta fase inicial do contrato, os fundos necessários para separar o Comendador da sua colecção....
De Bag

Os Criacionistas


As polémicas desta semana, que se repetem, mais ou menos, com os mesmos argumentos desde o primeiro passo do movimento gay em quase todos os países do Mundo que o têm (sim, os César das Neves não são especificidade lusa) recordaram-me um excelente artigo do Economist de 19 de Abril sobre o crescente debate entre "criacionistas" e "darwinistas". Com efeito, pelo que a vetusta Economist nos relata, esta questão, até há pouco tempo monopolizada por alguns cidadãos americanos com inclinações fundamentalistas (os quais tentavam, entre outras coisas, que a "Criação" fosse ensinada nos liceus, não na cadeira de História, ou Filosofia, como um Mito, mas na disciplina de Ciências, a par de outras teorias científicas) foi globalizada.
No Quénia um Bispo opõe-se à exposição de um esqueleto de um antepassado dos Homens. ´Da Turquia exportam-se, gratuitamente, uns bonitos "Atlas da Criação" com "provas cientificas" sobre a intervenção divina no acto. Na Roma Oriental, Moscovo, há processos judiciais em curso, mimetizando os que estão a ser litigados nos EUA. Na Roma Ocidental, Roma mesmo, o actual inquilino do Trono de São Pedro fala em "Razão Divina" para justificar o Homem, os Seres Irracionais e o Universo.
Existe um paralelo entre os que se digladiam pelo ensino da "Criação" nas escolas e os que se opõem ao fim da discriminação legalmente estabelecida para cidadãos homosexuais. Ambos recorrem demais às suas "Fés", às suas superstições, aos seus preconceitos e de menos à Razão.
De Bag

segunda-feira, junho 25, 2007

Impacientemente à espera:


Leis e lantejoulas

Para grande "chagrin" de alguns dos meus amigos e conhecidos lá fui desfilar no sábado do Principe Real até ao Terreiro do Paço e, depois, mais à noitinha, a seguir a um concerto do Philip Glass no CCB, visitei o "Arraial". Por muito que não comungue dos mesmos ideais estéticos de alguns dos participantes da Marcha e Arraial, tornar a sua validade dependente da redução do número de plumas e lantejoulas que por lá foram empregues é muito limitado. Da mesma forma que era limitado ridicularizar o movimento feminino pelo facto de algumas Mulheres terem querido usar calças na altura.

Portanto, "saias, calças, plumas e lantejoulas" aparte não estará na hora dos políticos nacionais darem um triste fim àquelas que são as últimas disposições legislativas abertamente discriminatórias no nosso ordenamento jurídico? Dando, pois, uma machadada por um lado0 na necessidade e, por outro, na importância "destas marchas"...

De Bag

Capitão (Ala)triste

Pena que ninguém em Hollywood se tenha ainda lembrado de adaptar ao Cinema alguns dos muitos romances de Emilio Salgari sobre o Corsário Negro. Pena porque, muito embora não tenha lido nada de Perez Reverte, a passagem para Cinema do "seu" herói deixou muito a desejar. Afinal um filme não vale só pela sua fotografia, o encadeamento narrativo também ajuda...

De Bag

sexta-feira, junho 22, 2007

Ler os Outros:


Foi dificil, mas consegui encontrar um livro "novo" elogiado por Vasco Pulido Valente. E percebo porquê, esta obra, que defende que a queda de Roma teve um efeito catastrófico para o dito mundo civilizado da época (o que é um facto que só uma certa História Moderna poderia alguma vez pretender desmentir e contrariar), possui estranhas alusões aos tempos que correm e dá cobertura, ainda que de forma dissimulada, a todos os receios de muitos Europeus e de muitos mais Americanos...
De Bag

Blair e os seus ex-"apaniguados"

Uma surpreendente análise (feral beasts that hunt in packs) do Estado dos media britânicos pela mais improvável personalidade o Senhor Blair provocou a seguinte contra análise no Economist:

Mr Blair has a point when he identifies this age of journalism as one of mass impact. Many newspapers and television producers have discovered that people have short attention spans and a hunger for scandal, gossip and disgust. They feed them accordingly, often ignominiously, by bugging telephones and badgering celebrities (or merely those unlucky enough to have dated them). Mr Blair's team has played its part. It moved politics from Parliament to the television studio, and rewarded or chastised journalists by granting or withholding access to people in power.

Yet for all their failings, these clamorous media also produce some thoughtful reporting and opinion. And they have often been a more tenacious check on the government of the day than the official opposition. That journalists who once feted Mr Blair have now turned on him says more about how he has squandered his once considerable authority and the public's trust than it does about the state of British journalism.

A verdadeira razão para este ataque do político britânico que no Século XX mais terá tirado partido dos media aos seus ex "apaniguados" tem a ver com o estatuto de "ex". E, o entanto, Blair não deixa de ter razão, pelo que facto de "acordar" só na hora da despedida...

De Bag

quarta-feira, junho 20, 2007

O Homem da Renascença

Portugal é um país afortunado. Entre as muitas personagens que nos enriquecem e entretêm uma tem-se destacado nos últimos tempos. Como se um "Homem da Renascença" se tratasse, Joe Berardo, um businessman de sucesso conseguiu que o país e, não só, a Madeira tomassem boa nota da sua existência. Primeiro foi o contrato celebrado com o Estado que institui a "Colecção Berardo", depois, as movimentações em torno da PT, onde Berardo realizou relevantes mais valias. Em terceiro, contribuiu para o movimento "vamos lixar o putativo regresso do Jardim ao BCP e, já agora, fazemos mais umas mais valias". Mas a pièce de resistance é, sem dúvida, o seu envolvimento no futebol do Benfica.

Berardo, à semelhança de Leonardo, Miguel Ângelo, ou Benvenuto Celline demonstra estar tão à vontade a lidar com mineiros no Transvaal, membros da Opus Dei no Palácio da Bolsa no Porto, como com estrelas cadentes da bola. Consegue mesmo mimar estes últimos com uns "Duhs!" e "Hellos!" evidenciando assim, que, muito embora tenha a paciência necessária para lhes explicar algumas coisas (os bê-à-bás daquilo que foram as suas oções profissionais) não o fará muitas mais vezes.

Ora aí está o "verdadeiro" espírito da Renascença...

De Bag

terça-feira, junho 19, 2007

candidatos de 1ª e candidatos de 2ª

Para a SIC há os filhos da mãe e os filhos da porteira...

Para lá

e se lhe sai o tiro pela culatra?

ele esquece-se que há anti-proibicionistas em todos os partidos.

Para lá

Casamentos Gays de Lisboa

Infelizmente, nem um candidato a autarca, nem um já eleito Presidente da CML têm competências para fazer Casamentos Gays em Lisboa. Nem o "casamento" deve em nenhum caso ser "celebrado" nos salões nobres de câmaras, não se trata afinal de um "acto local". Por isso, as notícias que deram conta de que a número 3 da Lista de Costa a Lisboa tinha defendido o fim da discriminação nesta matéria em Portugal, posição em que foi apoiada pelo número 1, não sendo irrelevantes, não são, ainda, a indicação segura de que esta reforma está de facto na agenda do PS anytime soon.

Por isso é "pena" que António Costa, "o Estratega", tenha esperado até depois da sua saída do Governo (local onde até tinha competências para, pelo menos, iniciar o longo processo de alterações legislativas necessárias para que os casamentos homossexuais se possam tornar numa realidade entre nós) para, pela primeira vez publicamente, se pronunciar, ainda por cima favoravelmente, em relação a este tema. Pena mesmo...

Esperemos que não mude, caso venha no futuro a assumir outras funções.

De Bag

segunda-feira, junho 18, 2007

Um "24" mais sofisticado:


Para além de ser mais sofisticado do que o Ianque 24, quase a fazer recordar séries como "A Gente de Smiley" é, contrariamente ao 24, o qual sendo menos realista não deixa de influenciar os "actores da vida real" (especialmente alguma da soldadesca de Abhu Graibh), mais reflexo do que pode muito bem ter-se passado dentro das Administrações Bush&Blair.
De Bag

domingo, junho 17, 2007

a televisão pateta

este fim de semana, (vá se lá saber porquê) coleccionei algumas barbaridades da nossa televisão:
1 - as tontas do querido mudei a casa dizendo que mudam a vida das pessoas, mudando-lhes o visual de uma das divisões da casa! Com frequência, as mudanças são de gosto muito duvidoso...
2 - uma senhora na RTP que diz que massagar o bebé é o mesmo que dizer que o amamos...
3 - e a Margarida Mercês de Melo num directo do parque dos poetas onde aconteceu a maior concentração de grávidas, afirmando que este é o primeiro passo para inverter a baixa natalidade do país... será que foi recado encomendado do PR???
Por favor, um pouco mais de bom senso e de gosto!

Para lá

sexta-feira, junho 15, 2007

O Minho não é o Campo Grande

Tal como num filme de polícias e ladrões em que romanticamente queremos que os ladrões se safem, a notícia de que um Professor da Faculdade de Direito da Universidade do Minho tinha sido agredido, sem consequências de maior, trouxe-me um sorriso aos lábios. Afinal os ladrões nem sempre são apanhados.

Pensei, puxando pela imaginação, em como conheço e fui aluno de tantos Professores dos mais variados institutos jurídicos igualmente, ou até mais, merecedores de tal atenção de um estudante e imediatamente entristeci. É que desde os anos do PREC que não há um único Académico castigado. Podem fazer tudo, desde repetir ipsis verbis o que vem nos seus manuais, ou sebentas anos a fio (tal como um recentemente reformado Professor fez), ou passar mais de metade das aulas debruçados sobre temas do currículo que nem de raspão são avaliadas nos exames, até fazer incidir uma passagem numa "oral" no conhecimento de uma informação que consta de uma nota de "pé de página".

Ai se ao menos o Minho fosse o Campo Grande...

De Bag

Com um ataque de sinusite (VI)

Será um "truque" que a memória me prega, ou, quando eu era miúdo, havia documentários que me pregavam ao ecrã como se de uma boa série dramática se tratassem?

Rever esta "Civilização", por Kenneth Clark, um velho documentário de 1969, parece confirmar a minha suspeita de que há muito tempo que, nem na BBC, se produz algo tão bom quanto "isto".

Acrescento um pequeno aparte para dizer que em 1969 a "Civilização" na Europa parecia ter parado antes dos Pirinéus e nem os conhecimentos combinados totais de Oxbridge chegam para fazer avançar Lord Clark até à Ibéria ao Escorial, a Salamanca, às Catedrais de Leão, a Alcobaça, ou ao Convento de Cristo, ou mesmo ao Mosteiro da Batalha. Será altura agora de clamar por estes, ainda que mais assépticos, também mais políticamente correctos tempos...


De Bag

Com um ataque de sinusite em casa (V)

Uma Gaskell mais escura e muito mais actual...

Greatest regret

Porque será que não me consigo reformar antes da Portela ser desactivada e muito depois do TGV para Madrid estar operacional?

De Bag

Com um ataque de sinusite em casa (IV)


Com boas primeiras impressões.

Com um ataque de sinusite em casa (III)

No meio da febre não podia, claro, faltar um pouco de period drama da BBC. Neste caso uma já antiga adaptação do romance de Gaskell, cheio de "feel good factor".

Com um ataque de sinusite em casa (II)


Só a desculpa da febre me dá coragem para assumir que fui um dos papalvos que comprei o livro de Carlos Castro. Embora a figura pouco me diga, fiquei curioso sobre as memórias de um dos poucos, se não o único, cronista social que sobreviveu à evolução dos tempos e desenvolvimento do país e que continua, hoje em dia, a escrever. Estava à espera de um livro com revelações qb e com observações acutilantes e irónicas sobre a nossa praça e algumas das figuras que por aqui pululam. Não esperando um Capote, ou uma Mitford deparei-me afinal com um livro com aquilo que pressuponho ser um "tom Nova Gente"e com aquilo que pressuponho serem gralhas, com quase nenhuma revelação pessoal e que nem um Quentin Crisp é. Este livro de memórias deste nosso cronista é um espelho da mediocridade e da falta de brilho da sociedade por onde Carlos Castro anda e com quem ele tão bem se confunde.
De Bag

Com um ataque de sinusite em casa:

A única vantagem da febre de um ataque de sinusite de Sto. António é a permissão para passar o dia enredado em livros e DVDs. Finalmente chegou a vez do Senhor Vidal e do seu segundo volume de memórias.

Vidal deixa que a sua idade atraiçoe alguns dos seus antigos dogmas. Por exemplo, fica-se a perceber que a sua tão propagandeada rigorosa separação entre Amor (ou melhor Sexo) e Amizade nem sempre foi assim, para grande chagrin de alguns homossexuais que utilizavam este argumento para se oporem a que lhes fossem concedidos mais direitos (eu sei, weird, não é?).

Embora a sua voz nestas memórias, já quase póstumas, chegue com algumas cedências ao sentimentalismo e até mesmo alguns remorsos, o autor continua a convencer-nos do seu convencimento de que podia ter sido o centro da Alta Política e Literatura Americana na segunda metade do Século XX (e só o não foi por opção dele, ou por culpa dos outros).

Igualmente curiosos os episódios de Roma e do Cinema...

De Bag





domingo, junho 10, 2007

como pensam os médicos



Um livro a não perder, que segundo o Público, em breve será traduzido.


(...)A temperatura emocional do médico tem um papel fundamental no êxito e nos fracassos dos diagnósticos.
Talvez a mais radical das propostas de Groopman - pelo menos do ponto de vista do médico - é que o médico deveria procurar um novo aliado para o ajudar a corrigir os erros cognitivos e os enviesamentos inerentes à sua produção. Este novo aliado é o próprio doente, que pode fazer perguntas que evitem que os médicos caiam nas armadilhas mais comuns. Esse parceiro pode também ser um membro da família do doente, ou um amigo que tenta saber o que é que o médico pensa.

Os doentes têm acesso à mesma informação que os médicos. E por vezes sabem mais do que muitos médicos sobre as doenças que os afligem.

O doente é uma força muito mais ponderosa na vida profissional do médico do que era para as gerações anteriores. Hoje em dia, o paciente espera ser tratado como parceiro e igual do médico. O objectivo da medicina não é apenas curar ou suavizar a doença, mas sim promover o bem-estar da pessoa e a sua dignidade. Os doentes querem ser participantes activos na reflexão do médico e não recipientes passivos das suas decisões. Se dantes se falava da relação médico-doente, hoje fala-se da interacção doente-médico. A inversão é significativa, além de ser simbólica. Representa uma deslocação do poder do profissional para o doente. E a expressão "interacção" dá uma melhor medida da maior igualdade nesta aliança. A palavra "relação" tinha muito de paternalista. (...)
in Público

Para lá

terça-feira, junho 05, 2007

abdominais...barriga...

Todos queremos ficar sem barriga, mas cuidado... porque para emagrecer é preciso um bocadinho mais de esforço!


Porcari's 2005 study in the Journal of Sports Science and Medicine, found that all 24 subjects who used the belt five days a week for eight weeks said their abs felt firmer and more toned. Stomach-crunch tests showed a strength gain — about 70% more than a control group. Lab measurements showed they lost more than an inch from their waistline, but they didn't shed body fat or drop pounds. The device could be especially helpful for people who can't do regular sit-ups, including people with back trouble, Porcari says. "But anyone who expects to look like the people in the infomercials will be disappointed."Claims of "1,500 sit-ups an hour" or "rippling muscles" from EMS are ludicrous, and no EMS device could dramatically flatten a stomach or speed weight loss, he says. A person needs to burn calories to lose weight, and it's not possible to burn significant calories through contractions alone. "You'd have to do thousands of actual sit-ups to lose any weight," adds Wayne Miller, an exercise physiologist at George Washington University. "Anyone who can do that many sit-ups probably doesn't need to."
In LA TImes

não deixa de ter graça...

(...)O acesso do Partido Socialista é apenas uma das centenas de redes de acesso à Internet desprotegidas na cidade de Lisboa e com potencial para serem acedidas ilegalmente.(...)
in DN de hoje

Para lá


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